Relacionamento ioiô desgasta a relação do casal



Para que um relacionamento seja feliz e equilibrado, é ne­cessário que tanto o homem quanto a mulher estejam dis­postos a ceder e abrir mão de seus pró­prios interesses em favor da outra pessoa. Quando isso não acontece, as brigas tor­nam-se frequentes, o que, em geral, leva ao término da relação.

Até que ponto o vaivém pode desgastar a convivência do casal e torná-la insustentável?

Mesmo em pé de guerra, há casais que não conseguem se desligar um do outro, retornando ao relacionamento sem ao menos tentar corrigir os erros, razão desse vaivém sem fim.

Mas, se o amor existe e os proble­mas também, o que fazer? A psicóloga Sylvia Van Enk Meira explica que, ge­ralmente, o casal chega a esta situação por falta de diálogo.

"O motivo mais comum para a falta de constância nas relações é a ausência de diálogo. Existe uma grande dificulda­de em ouvir o outro e se permitir refletir sobre uma posição que é diferente da sua, levando a pessoa a querer impor, por meio de gritos, seu ponto de vista, geran­do uma grande competição que é capaz de estressar o relacionamento", diz.

Conflitos

A imaturidade e tantos outros fatores também influenciam neste tipo de rela­cionamento conturbado e instável, como aconteceu com o casal Gilson Aparecido da Silva e Márcia Barreto da Silva, de 42 e de 45 anos, respectivamente. ''Tivemos uma adolescência muito diferente. En­quanto eu vivia presa, o Gilson saía com amigos, vivia se divertindo e viajando. Quando ficamos juntos, logo engrávidei e ele, por ser deste jeito, não entendia as necessidades de uma mulher grávida, vi­via ausente, e era quando aconteciam os conflitos", explica a esposa.

As constantes traições de. Gilson e os desentendimentos de ambos fizeram com que eles se separassem e reatas­sem duas vezes. Na última vez, explica Márcia, ela foi convidada para parti­cipar de uma reunião voltada para a vida sentimental, que acpntece nos Ce­náculos do Espírito Santo, aos sábados. Participando destes encontros, garante, aprendeu uma série de coisas que co­locou em prática, modificando o seu relacionamento com Gilson.

"Vendo a minha mudança, ele também começou a participar dessas reuniões e, juntos, mudamos o nosso· relacionamento, passando a nos en­tender e dialogar. Hoje vivemos muito felizes", relata.

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