Foram dez anos de estudos. De um lado especialistas do Centro Mundial de Ciência e Temologia da Johnson & Johnson, nos Estados Unidos. Do outro, renomadas universidades dos Estados Unidos e da Europa. Um esforço considerável para investigar o processo de bronzeamento da pele.
Mirando um alvo, os cientistas acabaram acertando outro com uma bela descoberta: a soja poderia inibir manchas detonadas pela luz solar. Afinal, se a legurninosa já vinha se revelando uma promessa no mundo da cosmiatria por estimular a produção de colágeno e melhorar a hidratação, era razoável supor que seria capaz de outros efeitos benéficos.
Primeira constatação: quando o mecanismo de bronzeamento não funciona direito, as manchas dão as caras. É que, em caso de superprodução, algumas regiões da pele ficam mais pigmentadas do que outras. "O sol induz as células do corpo chamadas melanócitos a produzir melanina, pigmento que dá cor ao tecido", explica o farmacêutico bioquímico Nilo Cobeiros, cientista da Johnsori & Johnson. Ocorre que a melanina só consegue penetrar nos queratinócitos, as células mais superficiais da pele, se os seus receptores forem estimulados pele los próprios melanódtos. "Os pesquisadores notaram que a duas proteínas da leguminosa, a STI e a BBI, conseguiam se ligar aos receptores dos queratinócitos, inibindo o transporte do excesso de pigmento", explica Nilo.
"Infelizmente essa dupla antimanchas se degrada com facilidade, por isso nosso desafio foi inventar uma tecnologia para mantê-las", diz ele, se referindo a um novo produto da linha Roc.
"Cremes assim devem ser encarados como um coadjuvante do tratamento médico", lembra Denise Steiner, presidente da comissão de ensino da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Independentemente do processo escolhido para a remoção da mancha, o protetor solar é essencial para evitar seu reaparecimento", alerta a dermatologista Lurra Azulay, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
A dupla de componentes de soja parece ter predicados extras. "Ela inibe o crescimento dos pelos, além de torná-los mais claros", afirmou o dermatologista Humberto Ponzio na sua palestra no congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, em Brasilia.
Mirando um alvo, os cientistas acabaram acertando outro com uma bela descoberta: a soja poderia inibir manchas detonadas pela luz solar. Afinal, se a legurninosa já vinha se revelando uma promessa no mundo da cosmiatria por estimular a produção de colágeno e melhorar a hidratação, era razoável supor que seria capaz de outros efeitos benéficos.
Primeira constatação: quando o mecanismo de bronzeamento não funciona direito, as manchas dão as caras. É que, em caso de superprodução, algumas regiões da pele ficam mais pigmentadas do que outras. "O sol induz as células do corpo chamadas melanócitos a produzir melanina, pigmento que dá cor ao tecido", explica o farmacêutico bioquímico Nilo Cobeiros, cientista da Johnsori & Johnson. Ocorre que a melanina só consegue penetrar nos queratinócitos, as células mais superficiais da pele, se os seus receptores forem estimulados pele los próprios melanódtos. "Os pesquisadores notaram que a duas proteínas da leguminosa, a STI e a BBI, conseguiam se ligar aos receptores dos queratinócitos, inibindo o transporte do excesso de pigmento", explica Nilo.
"Infelizmente essa dupla antimanchas se degrada com facilidade, por isso nosso desafio foi inventar uma tecnologia para mantê-las", diz ele, se referindo a um novo produto da linha Roc.
"Cremes assim devem ser encarados como um coadjuvante do tratamento médico", lembra Denise Steiner, presidente da comissão de ensino da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Independentemente do processo escolhido para a remoção da mancha, o protetor solar é essencial para evitar seu reaparecimento", alerta a dermatologista Lurra Azulay, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
A dupla de componentes de soja parece ter predicados extras. "Ela inibe o crescimento dos pelos, além de torná-los mais claros", afirmou o dermatologista Humberto Ponzio na sua palestra no congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, em Brasilia.
Depois de fabricar a melanina, os melanócitos a enviam para os queratinócitos por meio de estruturas
que lembram tentáculos.
Os queratinócitos são munidos de receptores chamados PAR2 que precisam ser ativados para que o pigmento penetram na célula.
Duas proteínas da soja, a STI e a 881, se ligam aos receptores, bloqueando a entrada da meia nina. Assim ela permanece estocada nos melanócitos, que botam um freio na produção de pigmentos.
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