Muitos professores não gostam que os pais ajudem os filhos nas lições de casa, não pelo fato de ajudar, mas com o receio de que por superproteção ou falta de paciência acabem fazendo a tarefa pelo filho.
A participação dos pais nas lições de casa, deve ser de acordo com as necessidades da criança; auxiliando nas pesquisas, não fazendo por ela, mas com ela; não assumindo uma atitude de quem sabe mais, mas de quem também aprende; animando-a a usar o dicionário, colocando a importância do mesmo; ensinando-a a consultar enciclopédias, o que é bastante difícil, enquanto não se adquire uma boa cultura geral; ajudar o filho a desenvolver a habilidade de fazer somente uma coisa de cada vez, ou seja, quando estiver que se dedique somente aos estudos.
Só quem conduz a criança ao estudo sem pressioná-la, nem angustiá-la é que consegue bons resultados. Pais que não conseguem tranqüilidade e calma ao ajudar o filho podem desestimular o mesmo para o estudo. O que os pais devem observar é a capacidade e o esforço de cada um. A criança esforçada nem sempre será a melhor da classe, embora isso possa acontecer, mas aquela que se empenha em dar conta do resultado.
Muitos pais até usam de argumentos com o filho para fazer por ele como: "deixa que eu faço, pois estou com pressa"; "eu vou fazer, se não vais fazer tudo errado"; "coitadinho, tão pequeno, e com tantos deveres".
Fazer pelo filho ao invés de ajudar, cria dependência e prejudica o seu desenvolvimento na escola.
Os pais não devem privar os filhos do gosto de uma conquista. Dêem-Ihes segurança em suas tarefas, mostrem como se faz e que eles têm capacidades para executá-las, corrijam os não acertos com paciência, estimulem-os a tentar de novo e mostrem que até nos erros se pode aprender alguma coisa.
Muitas vezes os pais, pensando que estão ajudando, cometem o pior erro em relação aos estudos do filho, que é a compra dos resultados. Esse é um dos mais absurdos dos erros em relação aos filhos.
Se os pais colocarem os estudos como uma mercadoria, os filhos vão entender que o resultado do estudo não é seu, mas de quem está pagando. Isso torna a criança um assalariado dos estudos, e mais tarde só vai fazer algo pelo resultado financeiro e não pelo prazer da realização.
Os pais que procuram comprar os resultados dos filhos estão assinando um documento de omissão paterna e materna. Estão tentando substituir a sua presença, acompanhamento e dedicação pelo dinheiro que pagam. Podemos afirmar que, estão pagando ao filho pela sua própria omissão de pais.
Devemos ajudar, estimular, apoiar o quanto tivermos condições. Mostrar ao filho que os estudo é um bem dele e que vai servir para ele e para a sua vida, estimulando-o com o nosso apoio a estudar pelo prazer de aprender.
A participação dos pais nas lições de casa, deve ser de acordo com as necessidades da criança; auxiliando nas pesquisas, não fazendo por ela, mas com ela; não assumindo uma atitude de quem sabe mais, mas de quem também aprende; animando-a a usar o dicionário, colocando a importância do mesmo; ensinando-a a consultar enciclopédias, o que é bastante difícil, enquanto não se adquire uma boa cultura geral; ajudar o filho a desenvolver a habilidade de fazer somente uma coisa de cada vez, ou seja, quando estiver que se dedique somente aos estudos.
Só quem conduz a criança ao estudo sem pressioná-la, nem angustiá-la é que consegue bons resultados. Pais que não conseguem tranqüilidade e calma ao ajudar o filho podem desestimular o mesmo para o estudo. O que os pais devem observar é a capacidade e o esforço de cada um. A criança esforçada nem sempre será a melhor da classe, embora isso possa acontecer, mas aquela que se empenha em dar conta do resultado.
Muitos pais até usam de argumentos com o filho para fazer por ele como: "deixa que eu faço, pois estou com pressa"; "eu vou fazer, se não vais fazer tudo errado"; "coitadinho, tão pequeno, e com tantos deveres".
Fazer pelo filho ao invés de ajudar, cria dependência e prejudica o seu desenvolvimento na escola.
Os pais não devem privar os filhos do gosto de uma conquista. Dêem-Ihes segurança em suas tarefas, mostrem como se faz e que eles têm capacidades para executá-las, corrijam os não acertos com paciência, estimulem-os a tentar de novo e mostrem que até nos erros se pode aprender alguma coisa.
Muitas vezes os pais, pensando que estão ajudando, cometem o pior erro em relação aos estudos do filho, que é a compra dos resultados. Esse é um dos mais absurdos dos erros em relação aos filhos.
Se os pais colocarem os estudos como uma mercadoria, os filhos vão entender que o resultado do estudo não é seu, mas de quem está pagando. Isso torna a criança um assalariado dos estudos, e mais tarde só vai fazer algo pelo resultado financeiro e não pelo prazer da realização.
Os pais que procuram comprar os resultados dos filhos estão assinando um documento de omissão paterna e materna. Estão tentando substituir a sua presença, acompanhamento e dedicação pelo dinheiro que pagam. Podemos afirmar que, estão pagando ao filho pela sua própria omissão de pais.
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