Ao falarmos sobre orientação vocacional, estamos nos referindo aos milhares de jovens que estão estudando e a princípio sem saberem para quê. Ao mesmo tempo não têm uma visão objetiva do seu futuro.
Em várias partes da presente obra fizemos referência à importância destes fatores.
A criança e o jovem devem ser orientados para uma atividade para a qual tenham uma relativa habilidade e talento. Esse talento ou habilidade é, basicamente, dependente das características dos tipos de inteligências predominantes na pessoa.
Assim, para decidir sobre a escolha de uma profissão é necessário que haja um acompanhamento permanente ao educando, em relação as suas tendências, preferências e dedicação, onde ele aplica as principais características de suas inteligências.
O jovem ao cursar o ensino médio, já deve ter bem clara a sua definição do que vai fazer após o mesmo. Muitos passam a pensar em uma escolha no final desse período, muitas vezes pressionados pela aproximação inadiável da inscrição para o vestibular. Todo jovem que toma a decisão nas vésperas do vestibular, cria um estado de insegurança, indefinição e angústias extremamente prejudiciais ao seu rendimento no vestibular, com mínimas chances de aprovação.
Não existe decisão madura, segura e responsável, sem reflexão, sem relacionar suas habilidades e talentos e enquadrá-los no contexto social.
Os pais não devem influenciar os filhos na escolha da profissão de acordo com os seus gostos ou interesses, mas de acordo com o gosto, habilidades, talentos e interesses do próprio filho, pois escolher uma profissão é optar por um projeto de vida.
Neste ponto, a escola deve assumir um papel importante em despertar no aluno o interesse, e orientá-lo na busca deste caminho que o levará à realização na vida.
Em várias partes da presente obra fizemos referência à importância destes fatores.
A criança e o jovem devem ser orientados para uma atividade para a qual tenham uma relativa habilidade e talento. Esse talento ou habilidade é, basicamente, dependente das características dos tipos de inteligências predominantes na pessoa.
Assim, para decidir sobre a escolha de uma profissão é necessário que haja um acompanhamento permanente ao educando, em relação as suas tendências, preferências e dedicação, onde ele aplica as principais características de suas inteligências.
O jovem ao cursar o ensino médio, já deve ter bem clara a sua definição do que vai fazer após o mesmo. Muitos passam a pensar em uma escolha no final desse período, muitas vezes pressionados pela aproximação inadiável da inscrição para o vestibular. Todo jovem que toma a decisão nas vésperas do vestibular, cria um estado de insegurança, indefinição e angústias extremamente prejudiciais ao seu rendimento no vestibular, com mínimas chances de aprovação.
Não existe decisão madura, segura e responsável, sem reflexão, sem relacionar suas habilidades e talentos e enquadrá-los no contexto social.
Os pais não devem influenciar os filhos na escolha da profissão de acordo com os seus gostos ou interesses, mas de acordo com o gosto, habilidades, talentos e interesses do próprio filho, pois escolher uma profissão é optar por um projeto de vida.
Neste ponto, a escola deve assumir um papel importante em despertar no aluno o interesse, e orientá-lo na busca deste caminho que o levará à realização na vida.
Gostou do artigo?
Compartilhe nas redes sociais!
Encontrou o que procurava?
O blog lhe foi útil?
Então, curta o Yesachei no Facebook!
0 comentários :
Postar um comentário
Atenção!
Faça seu comentário, mas sempre com responsabilidade, caso contrário, ele não será publicado!
Não serão aceitos comentários que denigram pessoas, raças, religião, marcas e empresas.
Sua opinião é importantíssima para o crescimento do blog. Portanto, comente, o blog agradece!