A educação envolve todos os processos que visam a formação do indivíduo, através de conhecimentos e padrões de comportamento, para o bem próprio e o da coletividade. Assim, dentro de todos esses padrões, não poderíamos deixar de lado uma área da educação que é responsável pela base cultural e moral da maioria dos povos.
Não se deve impor a qualquer pessoa um credo específico, mas é importante que acredite em algo que dê sentido à vida e isso se pode encontrar em um credo religioso. As pessoas que procedem de um ambiente com crenças religiosas claras e verdadeiras, apresentam menos conflitos em relação a sua origem, ao sentido de viver e às finalidades de sua vida. Uma fonte religiosa tem condições de responder aos questionamentos para os quais a psicologia e demais ciências não têm uma explicação. Esta, de fato, constitui o ponto de referência mais transcendente que uma pessoa pode ter na vida; a fé possui características de objetividade que permitem superar o risco do reducionismo e do subjetivismo.
A fonte religiosa toca de forma objetiva e clara no aspecto moral. Nada resta de puramente abstrato e teórico, mas diz respeito à uma relação direta com a vida, e orienta a pessoa nas decisões sobre si mesma. Antes de tudo, dá um fundamento à vida moral, porque oferece uma razão para o compromisso de ser bom, honesto e optar pelo bem.
A fonte religiosa, aliás, não fica no genérico, mas dá oportunidade de avaliar moralmente a própria conduta. Se existe um sentido no compromisso moral, é preciso encontrar-lhe as expressões concretas, mas será, acima de tudo, importante, ligar o fundamento teórico da vida moral às suas aplicações existenciais, ou seja, a relação entre valores e atitudes. A fonte religiosa oferece uma e outra coisa: enquanto explica o porquê do compromisso moral, deixa intuir o como. Não há nenhuma moralidade que implicitamente, pelo menos, não seja religiosa, e, por outro lado, a opção religiosa determina, por sua natureza, uma opção moral. Tudo em favor e em proveito da unidade fundamental do ser humano, por natureza voltada para o bem. Assim, sabemos que a escolha de uma fonte religiosa, é de muita importância para organizar a conduta das pessoas.
A religião é uma instituição social criada em torno da idéia de um ou de vários seres sobrenaturais, e de sua relação com os seres humanos. Uma autêntica religião contém três aspectos fundamentais: uma concepção da natureza e do caráter da divindade; um conjunto de doutrinas sobre os deveres e obrigações recíprocas desta relação do ser humano e a divindade; e por último uma série de normas de conduta que servem para orientar a vida de acordo com a vontade dessa divindade. Como no terreno religioso os seres superiores são por essência sobrenaturais, a religião encontrase necessariamente fora do campo da ciência, tornando-se matéria de crença. Assim, a religião é traduzida em dogmas nos quais seus seguidores devem acreditar.
O ser humano, aceitando a religião como uma necessidade, nela descobre que foi gerado para fazer o bem e evitar o mal. Assim permite ir ao encontro da divindade.
Portanto, podemos concluir, que os pais que não oferecem aos filhos a educação e a orientação religiosa, estão privando os mesmos de um elemento importante para a sua vida e a sua felicidade. A religião implica em dois pontos importantes, o culto e a oração: o culto é o meio pelo qual se expressa a religião através de atos; é, justamente, o conjunto de atos que dão à religião uma forma concreta. Aqui, além dos pais, entra em cena a figura dos ministros religiosos, que devem estar bem preparados para cativar e motivar as crianças e os jovens para a participação. Todo ministro religioso deve ter, além do conhecimento real de religião, profundos conhecimentos de oratória que é "a arte de falar para ser ouvido" e de persuasão que é "a arte de falar convencendo". Muitos ministros religiosos "usam" lamentavelmente seus "sermões" para falar o que sentem vontade ou lhes dá prazer, falam o que interessa a si próprios e não ao ouvinte.
Quando ocorre isso, muitos adultos continuam participando muito mais por obrigação do que pelo prazer de participar, o que não ocorre com a criança e o jovem, que acabam perdendo a motivação. As comunidades religiosas ou igrejas que descobriram que os cultos devem ter como principal objetivo, agradar os
participantes na sua necessidade de relação com Deus, e que deve ser agradável a seu lado humano como um todo, estão cada vez com mais freqüência, o que não está ocorrendo com os outros que ao contrário, os seus cultos estão esvaziando. Alguns ministros religiosos despreparados e incompetentes, justificam a sua incompetência dizendo que preferem qualidade do que quantidade. Quando os ministros são bons, a quantidade pode se tornar de boa qualidade; a oração é o ato pelo qual a pessoa sente-se próxima de Deus e que com ele pode conversar. William James, o pai da psicologia americana, assim se expressou a respeito da oração: "é a própria essência da experiência religiosa".
Para que ocorra uma aproximação do ser humano com Deus, é importante eliminar todos os conceitos negativos e errados a respeito Dele como: "que castiga", "que é severo", "que condena", "que mata" e tantos outros. Ao mesmo tempo deve-se passar a verdadeira identidade de Deus, que é amor e que ama cada ser humano.
A religião não é tudo na educação, mas em um lar, em uma escola, em uma comunidade onde predominam os verdadeiros conceitos religiosos, existe mais amor, mais paz, mais alegria e mais felicidade.
Queridos pais, não deixem de oferecer e dar a seus filhos algo tão especial e extraordinário, que é o encaminhamento religioso. É a oportunidade do ser humano que veio de Deus, seguir em direção a ele e com ele.
Não se deve impor a qualquer pessoa um credo específico, mas é importante que acredite em algo que dê sentido à vida e isso se pode encontrar em um credo religioso. As pessoas que procedem de um ambiente com crenças religiosas claras e verdadeiras, apresentam menos conflitos em relação a sua origem, ao sentido de viver e às finalidades de sua vida. Uma fonte religiosa tem condições de responder aos questionamentos para os quais a psicologia e demais ciências não têm uma explicação. Esta, de fato, constitui o ponto de referência mais transcendente que uma pessoa pode ter na vida; a fé possui características de objetividade que permitem superar o risco do reducionismo e do subjetivismo.
A fonte religiosa toca de forma objetiva e clara no aspecto moral. Nada resta de puramente abstrato e teórico, mas diz respeito à uma relação direta com a vida, e orienta a pessoa nas decisões sobre si mesma. Antes de tudo, dá um fundamento à vida moral, porque oferece uma razão para o compromisso de ser bom, honesto e optar pelo bem.
A fonte religiosa, aliás, não fica no genérico, mas dá oportunidade de avaliar moralmente a própria conduta. Se existe um sentido no compromisso moral, é preciso encontrar-lhe as expressões concretas, mas será, acima de tudo, importante, ligar o fundamento teórico da vida moral às suas aplicações existenciais, ou seja, a relação entre valores e atitudes. A fonte religiosa oferece uma e outra coisa: enquanto explica o porquê do compromisso moral, deixa intuir o como. Não há nenhuma moralidade que implicitamente, pelo menos, não seja religiosa, e, por outro lado, a opção religiosa determina, por sua natureza, uma opção moral. Tudo em favor e em proveito da unidade fundamental do ser humano, por natureza voltada para o bem. Assim, sabemos que a escolha de uma fonte religiosa, é de muita importância para organizar a conduta das pessoas.
A religião é uma instituição social criada em torno da idéia de um ou de vários seres sobrenaturais, e de sua relação com os seres humanos. Uma autêntica religião contém três aspectos fundamentais: uma concepção da natureza e do caráter da divindade; um conjunto de doutrinas sobre os deveres e obrigações recíprocas desta relação do ser humano e a divindade; e por último uma série de normas de conduta que servem para orientar a vida de acordo com a vontade dessa divindade. Como no terreno religioso os seres superiores são por essência sobrenaturais, a religião encontrase necessariamente fora do campo da ciência, tornando-se matéria de crença. Assim, a religião é traduzida em dogmas nos quais seus seguidores devem acreditar.
O ser humano, aceitando a religião como uma necessidade, nela descobre que foi gerado para fazer o bem e evitar o mal. Assim permite ir ao encontro da divindade.
Portanto, podemos concluir, que os pais que não oferecem aos filhos a educação e a orientação religiosa, estão privando os mesmos de um elemento importante para a sua vida e a sua felicidade. A religião implica em dois pontos importantes, o culto e a oração: o culto é o meio pelo qual se expressa a religião através de atos; é, justamente, o conjunto de atos que dão à religião uma forma concreta. Aqui, além dos pais, entra em cena a figura dos ministros religiosos, que devem estar bem preparados para cativar e motivar as crianças e os jovens para a participação. Todo ministro religioso deve ter, além do conhecimento real de religião, profundos conhecimentos de oratória que é "a arte de falar para ser ouvido" e de persuasão que é "a arte de falar convencendo". Muitos ministros religiosos "usam" lamentavelmente seus "sermões" para falar o que sentem vontade ou lhes dá prazer, falam o que interessa a si próprios e não ao ouvinte.
Quando ocorre isso, muitos adultos continuam participando muito mais por obrigação do que pelo prazer de participar, o que não ocorre com a criança e o jovem, que acabam perdendo a motivação. As comunidades religiosas ou igrejas que descobriram que os cultos devem ter como principal objetivo, agradar os
participantes na sua necessidade de relação com Deus, e que deve ser agradável a seu lado humano como um todo, estão cada vez com mais freqüência, o que não está ocorrendo com os outros que ao contrário, os seus cultos estão esvaziando. Alguns ministros religiosos despreparados e incompetentes, justificam a sua incompetência dizendo que preferem qualidade do que quantidade. Quando os ministros são bons, a quantidade pode se tornar de boa qualidade; a oração é o ato pelo qual a pessoa sente-se próxima de Deus e que com ele pode conversar. William James, o pai da psicologia americana, assim se expressou a respeito da oração: "é a própria essência da experiência religiosa".
Para que ocorra uma aproximação do ser humano com Deus, é importante eliminar todos os conceitos negativos e errados a respeito Dele como: "que castiga", "que é severo", "que condena", "que mata" e tantos outros. Ao mesmo tempo deve-se passar a verdadeira identidade de Deus, que é amor e que ama cada ser humano.
A religião não é tudo na educação, mas em um lar, em uma escola, em uma comunidade onde predominam os verdadeiros conceitos religiosos, existe mais amor, mais paz, mais alegria e mais felicidade.
Queridos pais, não deixem de oferecer e dar a seus filhos algo tão especial e extraordinário, que é o encaminhamento religioso. É a oportunidade do ser humano que veio de Deus, seguir em direção a ele e com ele.
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