A criança pequena costuma mentir, pois a distinção da realidade e a fantasia, nesta fase, ainda não é muito bem percebida. Depois dos seis anos a criança pode mentir por diversas razões, tais como: defesa, por brincadeira, por imitação ou por desespero.
Inicialmente, precisamos lembrar que nas crianças pequenas, a mentira faz parte do conteúdo, das fantasias próprias à sua atividade lúdica, ou seja, ao "ato de brincar". "É o faz-de-conta" que todos conhecemos e de que nos utiliza:nos, nem sempre só em nossa infância, mas sempre que "Precisamos recorrer a um mecanismo de alívio das tensões que a realidade nos impõe. Portanto, a mentira por brincadeira, normalmente vem de crianças bem humoradas e criativas que não devem serem reprimidas. Diante de uma mentira de brincadeira, os adultos devem encará-la como tal, divertindo-se também de forma natural.
Em relação à mentira de defesa, a mesma está relacionada a uma educação demasiadamente rígida e sem confiança mútua. A criança usa a mentira para procurar escapar de situações difíceis, tais como o temor de um castigo ou de alguma bronca. Neste caso os pais devem analisar se estão ou não sendo muito severos ou pouco compreensivos com os filhos. Como está o diálogo entre eles, e por quais motivos estão sendo temidos em vez de desfrutarem da confiança dos filhos.
Se a criança mente para autovalorizar-se, os pais devem verificar se alguma coisa na educação está depreciando a criança, como o nascimento de um irmãozinho ou alguma atitude humilhante. Os pais devem procurar demonstrar que amam o filho como ele é, esclarecê-la de que ele é importante por aquilo que é, e procurar enaltecer as qualidades que, com certeza ele possui.
A mentira por imitação, ocorre pelos exemplos dos adultos, que também usam mentir principalmente para as crianças. Muitas vezes para alguns adultos é mais fácil, prático e rápido, mentir para a criança, do que ter a coragem e a paciência para explicar, conversar e levar a um entendimento. Sempre se deve dizer a verdade. Se a criança vai receber uma injeção, não minta a ela dizendo que não vai doer; o mesmo ocorre com o dentista. Nestes casos a correção do problema inicia pelos adultos.
A mentira por desespero, retrata uma criança com necessidade de atenção, de segurança e de amor. Estas mentiras são provocadas por ciúmes, ódio e sensação de abandono. Estas crianças mentem para agredir os pais e para ser do contra. Em geral a criança que se comporta desta maneira, não está querendo chamar a atenção mas necessitando de atenção.
Finalizando, os pais devem procurar ser indulgentes e agir com naturalidade perante as pequenas mentiras das crianças, que não fazem mal a ninguém, e corrigir os motivos ambientais que estão levando-as a mentir.
Enfim, como em todos os demais ítens do presente capítulo, percebemos com clareza que podemos evitar a maioria absoluta dos problemas na formação da criança. Temos a certeza de que acertar na educação é mais fácil do que errar, e muito mais gratificante pelos resultados que virão.
Em relação à mentira de defesa, a mesma está relacionada a uma educação demasiadamente rígida e sem confiança mútua. A criança usa a mentira para procurar escapar de situações difíceis, tais como o temor de um castigo ou de alguma bronca. Neste caso os pais devem analisar se estão ou não sendo muito severos ou pouco compreensivos com os filhos. Como está o diálogo entre eles, e por quais motivos estão sendo temidos em vez de desfrutarem da confiança dos filhos.
Se a criança mente para autovalorizar-se, os pais devem verificar se alguma coisa na educação está depreciando a criança, como o nascimento de um irmãozinho ou alguma atitude humilhante. Os pais devem procurar demonstrar que amam o filho como ele é, esclarecê-la de que ele é importante por aquilo que é, e procurar enaltecer as qualidades que, com certeza ele possui.
A mentira por imitação, ocorre pelos exemplos dos adultos, que também usam mentir principalmente para as crianças. Muitas vezes para alguns adultos é mais fácil, prático e rápido, mentir para a criança, do que ter a coragem e a paciência para explicar, conversar e levar a um entendimento. Sempre se deve dizer a verdade. Se a criança vai receber uma injeção, não minta a ela dizendo que não vai doer; o mesmo ocorre com o dentista. Nestes casos a correção do problema inicia pelos adultos.
A mentira por desespero, retrata uma criança com necessidade de atenção, de segurança e de amor. Estas mentiras são provocadas por ciúmes, ódio e sensação de abandono. Estas crianças mentem para agredir os pais e para ser do contra. Em geral a criança que se comporta desta maneira, não está querendo chamar a atenção mas necessitando de atenção.
Finalizando, os pais devem procurar ser indulgentes e agir com naturalidade perante as pequenas mentiras das crianças, que não fazem mal a ninguém, e corrigir os motivos ambientais que estão levando-as a mentir.
Enfim, como em todos os demais ítens do presente capítulo, percebemos com clareza que podemos evitar a maioria absoluta dos problemas na formação da criança. Temos a certeza de que acertar na educação é mais fácil do que errar, e muito mais gratificante pelos resultados que virão.
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