Mesmo após o nascimento, a ligação da criança com a mãe é muito grande. Mas precisamos considerar que um bebê, logo após o nascimento, encontra uma situação histórica, política, cultural, econômica, religiosa e social, onde precisará inserir-se e aprender a viver.
A partir daí é que entra a participação do pai, que além de diminuir a relação simbiótica mãe-filho dos primeiros meses de vida, irá possibilitar que as marcas da cultura se façam presentes. Para tanto, o pai deve participar junto com a mãe, nos cuidados dispensados ao filho. A presença efetiva do pai permeia a relação dual mãe-filho, introduz um terceiro elemento na vida psíquica da criança, e caracteriza a relação pai-mãe-filho como triangular. Isso representa um elemento facilitador na vida do filho.
Já passou o tempo em que a missão educadora pertencia unicamente à mãe, e ao pai cabia a missão mantenedora da família. No momento, o pai deve assumir e fazer a sua parte como educador.
O pai deve assumir todos os pontos abordados na presente obra, no que se refere à educação e formação dos filhos.
É preciso, pois, em muitos casos, reformular o relacionamento interfamiliar, a fim de que os sentimentos de paternidade reapareçam e exerçam o seu papel. Se um pai conseguir, além dos seus afazeres, dedicar algumas horas do dia e parte dos finais de semana a seus filhos, verificará que fez um investimento seguro no desenvolvimento dos mesmos, que lhe trará expressivas satisfações mais tarde. A criança com isso, sente-se mais segura para seguir em busca das suas realizações ao longo da vida. E o pai pode estar certo de que, o que der a seus filhos, estes retribuirão da mesma maneira.
Muitos pais, que assumiram uma profissão muito absorvente, devem procurar ao menos, colocar em prática a seguinte máxima: "mais importante do que a quantidade, é a qualidade do tempo dedicado". Claro que se o pai dedicar mais tempo e de boa qualidade, o resultado será melhor.
O pai deve ser otimista para mostrar aos filhos as possibilidades de sucesso e felicidade. Pode ser firme e determinar disciplina e limites, mas com bondade, calma e serenidade. Um dos pontos que deve ser evitado pelos pais, é fazer de sua casa uma relação praticamente única com a televisão, em que os filhos ou entram juntos na situação ou ficam fora.
O papel do pai amigo e companheiro é importantíssimo na vida da criança. É força,e segurança para ensinar aos filhos os caminhos que devem seguir. A figura do pai é a mais usada na mente dos filhos, como modelo de orientação na sua vida futura. A falta da imagem do pai, pode significar uma perda muito grande na formação do filho. Estar presente, não é estar por aí, mas participar ativamente em todas as etapas da vida do filho.
Assim, o pai deve assumir o seu papel. Deve dialogar com os filhos, interessar-se pelo que estão fazendo, participar da formação escolar, sair com eles, contar e ouvir histórias, casos e piadas, estimular que façam perguntas, saber ouvir e valorizar o que eles têm para falar, praticar esportes juntos, enfim, brincar com eles e tudo com muita descontração e alegria.
A partir daí é que entra a participação do pai, que além de diminuir a relação simbiótica mãe-filho dos primeiros meses de vida, irá possibilitar que as marcas da cultura se façam presentes. Para tanto, o pai deve participar junto com a mãe, nos cuidados dispensados ao filho. A presença efetiva do pai permeia a relação dual mãe-filho, introduz um terceiro elemento na vida psíquica da criança, e caracteriza a relação pai-mãe-filho como triangular. Isso representa um elemento facilitador na vida do filho.
Já passou o tempo em que a missão educadora pertencia unicamente à mãe, e ao pai cabia a missão mantenedora da família. No momento, o pai deve assumir e fazer a sua parte como educador.
O pai deve assumir todos os pontos abordados na presente obra, no que se refere à educação e formação dos filhos.
É preciso, pois, em muitos casos, reformular o relacionamento interfamiliar, a fim de que os sentimentos de paternidade reapareçam e exerçam o seu papel. Se um pai conseguir, além dos seus afazeres, dedicar algumas horas do dia e parte dos finais de semana a seus filhos, verificará que fez um investimento seguro no desenvolvimento dos mesmos, que lhe trará expressivas satisfações mais tarde. A criança com isso, sente-se mais segura para seguir em busca das suas realizações ao longo da vida. E o pai pode estar certo de que, o que der a seus filhos, estes retribuirão da mesma maneira.
Muitos pais, que assumiram uma profissão muito absorvente, devem procurar ao menos, colocar em prática a seguinte máxima: "mais importante do que a quantidade, é a qualidade do tempo dedicado". Claro que se o pai dedicar mais tempo e de boa qualidade, o resultado será melhor.
O pai deve ser otimista para mostrar aos filhos as possibilidades de sucesso e felicidade. Pode ser firme e determinar disciplina e limites, mas com bondade, calma e serenidade. Um dos pontos que deve ser evitado pelos pais, é fazer de sua casa uma relação praticamente única com a televisão, em que os filhos ou entram juntos na situação ou ficam fora.
O papel do pai amigo e companheiro é importantíssimo na vida da criança. É força,e segurança para ensinar aos filhos os caminhos que devem seguir. A figura do pai é a mais usada na mente dos filhos, como modelo de orientação na sua vida futura. A falta da imagem do pai, pode significar uma perda muito grande na formação do filho. Estar presente, não é estar por aí, mas participar ativamente em todas as etapas da vida do filho.
Assim, o pai deve assumir o seu papel. Deve dialogar com os filhos, interessar-se pelo que estão fazendo, participar da formação escolar, sair com eles, contar e ouvir histórias, casos e piadas, estimular que façam perguntas, saber ouvir e valorizar o que eles têm para falar, praticar esportes juntos, enfim, brincar com eles e tudo com muita descontração e alegria.
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