Hoje, quando falamos em família nos referimos aos filhos, mulher, marido, aos pais e irmãos quando solteiros. Quando os povos eram nômades e viviam em grupos ou clãs, a família era composta por todos os membros do clã.
Muitas vezes, o convívio na família funciona bem e com naturalidade. São aquelas famílias não muito complicadas, de pais por natureza e formação, bem educados, afetuosos e assim os filho os seguem sem muitos problemas. Esse modelo de família só existe no interior, onde as interferências externas são mínimas e assim não precisam deste livro.
No momento, a família é em grande parte responsável pelo modelo que o indivíduo terá no que diz respeito ao desempenho de seus papéis sociais, e das normas e valores que controlam tais papéis. Assim, os filhos terão nos pais o principal exemplo para o seu desempenho pessoal e social. O contexto atual, registra uma participação conjunta entre o homem e a mulher, tanto na manutenção do lar, como na educação dos filhos. Mas observando melhor, ainda se percebe alguma confusão como e qual situação sobre cada um deve assumir.
Nas últimas décadas, a tradicional divisão de papéis entre o homem e a mulher sofreu grandes alterações. Atualmente, ambos já não recebem mais uma formação tão diferenciada. As mulheres pleiteiam as mesmas faculdades e ocupam espaços cada vez maiores no mercado de trabalho. Com isso, a clássica divisão de tarefas, tendo o pai como provedor e a mãe como rainha do lar, foi modificada. Agora, a mãe é sócia do pai na tarefa de arcar com os gastos da família.
Tudo isso, não deve colocar o casal em igualdade apenas na manutenção das despesas da família. Deve haver uma participação conjunta do casal na educação dos filhos, onde o pai e a mãe unem esforços para participarem ativamente de todo o desenvolvimento dos filhos na família, na escola e na sociedade.
Toda estrutura familiar é desenvolvida e mantida pelos pais, que devem assumir cada um individualmente e em conjunto, através do amor sadio, a educação dos filhos.
É um fato conhecido de todos, que existem casais que se entendem e outros que vivem constantemente em desacordo. Isso depende somente do quanto tem de amor entre os dois e do quanto se amam. Mas esta verdade o casal deve assumir: "em relação aos filhos, não pode haver desacordo, mas uma união permanente e objetiva."
Como foi colocado anteriormente, os filhos iniciam o seu aprendizado através dos modelos que os pais representam para eles. Por isso, é importante que o pai e a mãe sejam modelos, através dos quais, os filhos possam aprender formas positivas de viver. Muito do que os pais são, os filhos poderão ser.
Um marido agressivo, colérico, irritado, que não tem domínio próprio e que fica aborrecido e mal-humorado com freqüência, se torna um péssimo exemplo para a formação dos filhos.
Da mesma forma, existem esposas briguentas, explodem por qualquer coisa, estão sempre xingando e irritadas por pouca coisa. Isso cria um clima tenso e de muita inquietação.
Nos dois casos, os filhos além do exemplo negativo que poderão levar para a sua vida, terão também alterada a sua estabilidade emocional. Muitos casos de crianças com problemas, são uma conseqüência dos problemas dos pais.
Um exemplo para ser analisado é o seguinte: na França, um jovem de trinta anos, foi condenado à morte por vários crimes praticados. Logo após a condenação, ao ser solicitado se tinha algo para falar, disse o seguinte: perdôo os jurados que me condenaram, perdôo o povo que exigiu a minha condenação; perdôo o juiz que proferiu a condenação, mas quem eu não posso perdoar são meus pais, porque não me deram amor, disciplina e limites. Eles deviam estar no meu lugar.
Que este exemplo seja do passado, e que no futuro, os pais façam da presente obra, o seu guia para formar uma família com amor, e que os filhos, possam sair lucrando com uma boa educação.
Com o tempo é que foi mudando e tornando-se o que hoje representa o conceito familiar, que é composta pelo casal e os filhos. Apesar de alguns autores catastróficos preconizarem a decadência da família, ela ainda é e sempre vai ser o mais importante ambiente na formação da personalidade da criança. Nada a substitui, sem graves perdas para o psiquismo infantil.
Muitas vezes, o convívio na família funciona bem e com naturalidade. São aquelas famílias não muito complicadas, de pais por natureza e formação, bem educados, afetuosos e assim os filho os seguem sem muitos problemas. Esse modelo de família só existe no interior, onde as interferências externas são mínimas e assim não precisam deste livro.
No momento, a família é em grande parte responsável pelo modelo que o indivíduo terá no que diz respeito ao desempenho de seus papéis sociais, e das normas e valores que controlam tais papéis. Assim, os filhos terão nos pais o principal exemplo para o seu desempenho pessoal e social. O contexto atual, registra uma participação conjunta entre o homem e a mulher, tanto na manutenção do lar, como na educação dos filhos. Mas observando melhor, ainda se percebe alguma confusão como e qual situação sobre cada um deve assumir.
Nas últimas décadas, a tradicional divisão de papéis entre o homem e a mulher sofreu grandes alterações. Atualmente, ambos já não recebem mais uma formação tão diferenciada. As mulheres pleiteiam as mesmas faculdades e ocupam espaços cada vez maiores no mercado de trabalho. Com isso, a clássica divisão de tarefas, tendo o pai como provedor e a mãe como rainha do lar, foi modificada. Agora, a mãe é sócia do pai na tarefa de arcar com os gastos da família.
Tudo isso, não deve colocar o casal em igualdade apenas na manutenção das despesas da família. Deve haver uma participação conjunta do casal na educação dos filhos, onde o pai e a mãe unem esforços para participarem ativamente de todo o desenvolvimento dos filhos na família, na escola e na sociedade.
Toda estrutura familiar é desenvolvida e mantida pelos pais, que devem assumir cada um individualmente e em conjunto, através do amor sadio, a educação dos filhos.
É um fato conhecido de todos, que existem casais que se entendem e outros que vivem constantemente em desacordo. Isso depende somente do quanto tem de amor entre os dois e do quanto se amam. Mas esta verdade o casal deve assumir: "em relação aos filhos, não pode haver desacordo, mas uma união permanente e objetiva."
Como foi colocado anteriormente, os filhos iniciam o seu aprendizado através dos modelos que os pais representam para eles. Por isso, é importante que o pai e a mãe sejam modelos, através dos quais, os filhos possam aprender formas positivas de viver. Muito do que os pais são, os filhos poderão ser.
Um marido agressivo, colérico, irritado, que não tem domínio próprio e que fica aborrecido e mal-humorado com freqüência, se torna um péssimo exemplo para a formação dos filhos.
Da mesma forma, existem esposas briguentas, explodem por qualquer coisa, estão sempre xingando e irritadas por pouca coisa. Isso cria um clima tenso e de muita inquietação.
Nos dois casos, os filhos além do exemplo negativo que poderão levar para a sua vida, terão também alterada a sua estabilidade emocional. Muitos casos de crianças com problemas, são uma conseqüência dos problemas dos pais.
Um exemplo para ser analisado é o seguinte: na França, um jovem de trinta anos, foi condenado à morte por vários crimes praticados. Logo após a condenação, ao ser solicitado se tinha algo para falar, disse o seguinte: perdôo os jurados que me condenaram, perdôo o povo que exigiu a minha condenação; perdôo o juiz que proferiu a condenação, mas quem eu não posso perdoar são meus pais, porque não me deram amor, disciplina e limites. Eles deviam estar no meu lugar.
Que este exemplo seja do passado, e que no futuro, os pais façam da presente obra, o seu guia para formar uma família com amor, e que os filhos, possam sair lucrando com uma boa educação.
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