Como todos os índices em negócios, o ROM é maximizado pelo aumento no numerador (liberação de energia organizacional produtiva) e pela redução no denominador (investimento de tempo e atenção gerencial). É hora de pôr em prática o sermão. Seu tempo é valioso e nesta altura já deixamos claro nosso principal ponto: o retorno sobre a gestão é função do foco e da comunicação gerencial.
A energia dos empregados da organização torna-se mais produtiva quando todos compreendem com nitidez a estratégia da organização. Assegurar essa compreensão é responsabilidade dos gerentes, que devem recorrer às palavras e à ação para comunicar o que as pessoas devem fazer - e o que não devem fazer. Inevitavelmente, forças persistentes e insidiosas atuarão contra o ROM. Mas essas forças - geralmente ancoradas em boas intenções - podem e devem ser combatidas. Esse é o trabalho mais importante dos gerentes.
Talvez seja excesso de otimismo pretender mudanças organizacionais que convertam toda a energia despendida em energia produtiva - redundando numa situação em que as pessoas gastem o tempo apenas em iniciativas alinhadas com os imperativos estratégicos. Mas não é irrealista sugerir que a maioria das empresas será capaz de melhorar significativamente o ROM se aplicar os cinco testes secos aqui expostos. O tempo dos gerentes não se tornaria mais escasso, apenas seria consumido com mais sabedoria. E talvez algum dia os gerentes narrem muito menos histórias de estratégias que não deram certo.
Retorno sobre a gestão (ROM):
Visão geral
Liberação de energia organizacional produtiva / Investimento de tempo e atenção gerencial
Há muito tempo, os gerentes utilizam índices-chave para avaliar o retorno sobre recursos financeiros, como ativos, patrimônio líquido e capital empregado. O retorno sobre a gestão (ROM) destina-se a adotar os mesmos procedimentos com relação aos recursos mais escassos das organizações - o tempo e a atenção dos gerentes. O ROM mensura a eficácia com que os gerentes asseguram a concentração deles próprios e dos empregados na implementação da estratégia. Como seus primos - o ROCE (retorno sobre o capital empregado), o ROA e outros semelhanteso ROM é maximizado quando o denominador aumenta e o denominador diminui ou, conforme descrito abaixo, quando os aliados são muitos e os inimigos, poucos.
Aliados do alto ROM
1. Há clareza sobre os clientes, os projetos, os investimentos ou as atividades que estão além das fronteiras estratégicas da organização .
2. A seleção das variáveis críticas de desempenho tem um objetivo exclusivo - fazer com que todos olhem sobre os ombros, a fim de assegurar que a estratégia não fracassará.
3. Os gerentes conhecem de cor os principais indicadores de diagnóstico - nunca mais do que sete.
4. Os processos e burocracias gerenciais existem apenas enquanto agregarem valor aos resultados finais.
5. Os empregados sabem o que provoca insônia no chefe à noite e se concentram nesses fatores durante todo o dia.
Inimigos do alto ROM
1. A empresa tem uma estratégia do tipo "o céu é o limite", induzida por declarações de missão vagas ou excessivamente amplas.
2. Prevalecem variáveis de desempenho "politicamente corretas" ou indevidamente escrupulosas, cuja orientação é não excluir ou ofender quaisquer detentores de interesses na organização.
3. As pessoas não têm convicção de suas responsabilidades, ou se deparam com tantos indicadores que acabam sobrecarregadas.
4. Os sistemas de planejamento, orçamento e controle têm via própria.
5. Os empregados têm pouca ou nenhuma consciência das prioridades da alta administração.
A energia dos empregados da organização torna-se mais produtiva quando todos compreendem com nitidez a estratégia da organização. Assegurar essa compreensão é responsabilidade dos gerentes, que devem recorrer às palavras e à ação para comunicar o que as pessoas devem fazer - e o que não devem fazer. Inevitavelmente, forças persistentes e insidiosas atuarão contra o ROM. Mas essas forças - geralmente ancoradas em boas intenções - podem e devem ser combatidas. Esse é o trabalho mais importante dos gerentes.
Talvez seja excesso de otimismo pretender mudanças organizacionais que convertam toda a energia despendida em energia produtiva - redundando numa situação em que as pessoas gastem o tempo apenas em iniciativas alinhadas com os imperativos estratégicos. Mas não é irrealista sugerir que a maioria das empresas será capaz de melhorar significativamente o ROM se aplicar os cinco testes secos aqui expostos. O tempo dos gerentes não se tornaria mais escasso, apenas seria consumido com mais sabedoria. E talvez algum dia os gerentes narrem muito menos histórias de estratégias que não deram certo.
Retorno sobre a gestão (ROM):
Visão geral
Liberação de energia organizacional produtiva / Investimento de tempo e atenção gerencial
Há muito tempo, os gerentes utilizam índices-chave para avaliar o retorno sobre recursos financeiros, como ativos, patrimônio líquido e capital empregado. O retorno sobre a gestão (ROM) destina-se a adotar os mesmos procedimentos com relação aos recursos mais escassos das organizações - o tempo e a atenção dos gerentes. O ROM mensura a eficácia com que os gerentes asseguram a concentração deles próprios e dos empregados na implementação da estratégia. Como seus primos - o ROCE (retorno sobre o capital empregado), o ROA e outros semelhanteso ROM é maximizado quando o denominador aumenta e o denominador diminui ou, conforme descrito abaixo, quando os aliados são muitos e os inimigos, poucos.
Aliados do alto ROM
1. Há clareza sobre os clientes, os projetos, os investimentos ou as atividades que estão além das fronteiras estratégicas da organização .
2. A seleção das variáveis críticas de desempenho tem um objetivo exclusivo - fazer com que todos olhem sobre os ombros, a fim de assegurar que a estratégia não fracassará.
3. Os gerentes conhecem de cor os principais indicadores de diagnóstico - nunca mais do que sete.
4. Os processos e burocracias gerenciais existem apenas enquanto agregarem valor aos resultados finais.
5. Os empregados sabem o que provoca insônia no chefe à noite e se concentram nesses fatores durante todo o dia.
Inimigos do alto ROM
1. A empresa tem uma estratégia do tipo "o céu é o limite", induzida por declarações de missão vagas ou excessivamente amplas.
2. Prevalecem variáveis de desempenho "politicamente corretas" ou indevidamente escrupulosas, cuja orientação é não excluir ou ofender quaisquer detentores de interesses na organização.
3. As pessoas não têm convicção de suas responsabilidades, ou se deparam com tantos indicadores que acabam sobrecarregadas.
4. Os sistemas de planejamento, orçamento e controle têm via própria.
5. Os empregados têm pouca ou nenhuma consciência das prioridades da alta administração.
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