Depressão ataca mais as mulheres



Você alguma vez já acordou com vontade de passar o dia in­teiro debaixo das cobertas? De tão triste, não se sentia disposta a ver ou falar com ninguém? Pois essa sensação é uma pequena amostra da depressão.

As pesquisas indicam que os níveis de auto-estima desempe­nham um papel muito importante na possibilidade de uma pessoa se tomar vítima da depressão. Quem corre o maior risco de en­frentar esse problema são os indivíduos cuja auto-estima é variável - ou seja, aqueles que se sentem bem consigo mesmos em um dia, e se desprezam no outro -,principalmente quando a auto-estima varia de acordo com as circunstâncias externas.

Se, por exemplo, a auto-estima de uma garota depende do número de elogios que recebe por dia, ela tenderá a ficar depri­mida nos dias em que ninguém lhe dirigir um elogio. Em contrapartida, uma menina que gosta de ser elogiada, mas cuja auto-estima permanece estável não importando quantos elogios receba ou deixe de receber, correrá um risco muito menor de ser dominada pela depressão. A auto-imagem da primeira garota é completamente controlada pelo comportamento das outras pes­soas, enquanto que a da segunda já não depende tanto da forma como os outros a tratam. Com um pouco de prática, qualquer um de nós é capaz de desenvolver os hábitos mais saudáveis da se­gunda garota, elevando a auto-estima e reduzindo a probabilidade de sofrer de depressão.

A depressão que dura mais de um dia ou dois pode acabar se transformando em um grave problema psicológico. A maioria das pessoas que tenta tirar a própria vida sofre de depressão e, assim, os médicos tomam um cuidado especial para diagnosticar corre­tamente esse distúrbio emocional.

O tratamento da depressão varia de visitas regulares a um terapeuta até a utilização de medicamentos antidepressivos. Em casos extremos, quando existe a possibilidade de suicídio, as pes­soas deprimidas são hospitalizadas.

Estima-se que as mulheres sejam tratadas contra depressão duas vezes mais que os homens. Isso não significa, necessaria­mente, que as garotas fiquem mais deprimidas que os rapazes, e sim que as mulheres procuram ajuda para combater a depressão duas vezes mais que os homens.
Além disso, a depressão parece ser uma tendência de família.

Em comparação com uma pessoa não deprimida, uma pessoa de­primida tem uma probabilidade quase três vezes maior de ter um parente próximo que já sofreu de depressão clínica. O que ainda não se sabe é se o problema é genético ou decorrente de um de­terminado estilo de vida.

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