Adolescentes que tiram a própria vida



Há ocasiões em que a tristeza e a depressão levam a conse­qüências extremamente graves.
Você com certeza já ouviu falar da porcentagem de mortes de adolescentes devidas ao
suicídio. Quem sabe você até já tenha conhecido alguém que tirou a própria vida. O suicí­dio é a segunda principal causa de morte entre os norte-ame­ricanos de quinze a vinte e quatro anos.

Em comparação com vin­te anos atrás, o número de adolescentes que cometem suicídio aumentou de forma
dramática - 150 por cento! As pesquisas efetuadas pelo gover­no indicam que trinta e três por cento dos estudantes da oitava série ao segundo ano colegial já pensaram em cometer suicídio.

O suicídio é uma solução permanente para um problema temporário. Muitos adolescentes, equi­vocadamente, crêem que a vida não é digna de ser vivida, que ninguém se preocupa com eles e que nada jamais será melhor. Certos jovens tiram a própria vida depois de se envolverem com o álcool ou as drogas. Existem até adolescentes que se matam para se vingar dos pais ou do namorado ou namorada que, na opinião deles, não os amam o suficiente. Outros suicídios ocor­rem como resultado do envolvimento com certas seitas e cultos.

É desnecessário dizer que todas as tentativas de suicídio le­vam a trágicas conseqüências. Os jovens que tentam acabar com a própria vida e não conseguem são, em geral, internados em hos­pitais psiquiátricos. Às vezes, os ferimentos que causaram a si mesmos provocam horríveis problemas físicos que permanecem para o resto da vida, como a paralisia, a perda de um braço, de uma perna ou da visão, cicatrizes ou o rosto desfigurado.

O que você pode fazer, então, para ajudar a reduzir essa trágica epidemia?

Para começar, fique alerta para os sinais de que uma amiga ou conhecida sua está prestes a atentar contra a própria vida. Embora nem toda pessoa com tendências suicidas demonstre suas intenções, a maioria delas o faz. Afinal de contas, a pessoa não deseja realmente morrer - seu objetivo é simples­mente pôr fim a seu intenso sofrimento emocional. Caso você perceba algum desses sinais, fale imediatamente com o coorde­nador pedagógico da escola, com seus pais ou com um professor em quem confie, e conte que suspeita de que sua amiga pretende tentar o suicídio. Quem sabe, agindo dessa forma, você estará aju­dando a salvar uma vida!

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