Jejuar rende um belo mau humor. E não se trata de mera reação emocional, como costumam pensar os que vivem de dieta. "Ficar sem comer faz cair o triptofano, aminoácido envolvido na produção de serotonina. Isso altera o ânimo", explica Francisco Guimarães, professor de psicofarmacologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, no interior paulista.
Cientistas do Centro de Pesquisas Biomédicas de Pennington, nos Estados Unidos, constataram essa relação por meio de entrevistas individuais com 16 voluntários - oito homens e oito mulheres. Após passarem 22 dias alternando com outro de banquete, os níveis de irritação subiram pra valer nos períodos de privação. Não valeu nem o sacrifício - o emagrecimento, em média, foi de míseros 2,5% do peso corporal total.
Água, chás, bebidas diet e chicletes sem açucar foram os únicos ítens permitidos durante a restrição alimentar.
Cada vez mais os médicos usam essa palavra para definir um problema que cresce em proporções epidêmicas. Diabesidade é a associação de diabete (glicernia elevada no sangue) com obesidade (particularmente a abdominal). Fatores genéticos interferem mas, basicamente, esta é a seqüência que leva ao mal:
1. Ganho de peso.
2. Resistência à insulina (dificuldade para o hormônio levar a glicose do sangue para as células).
3. Elevação da produção de insulina para compensar a resistência.
4. Sobrecarga para o pâncreas (que produz a insulina).
5. Produção insuficiente de insulina e aparecimento do diabete. Conseqüências: problemas nos olhos, nos rins, nos nervos e, principalmente, infarto do miocárdio e derrame cerebral. Como evitar a diabesidade? Prevenindo a obesidade. Dá para fazer isso? Dá! Lagoa dos Três Cantos, no Rio Grande do Sul, tem 60% de adultos com excesso de peso. Levamos para lá a filosofia do nosso programa de emagrecimento via internet (site emagrecendo.com.br). Em seis meses, 500 pessoas emagreceram 5 toneladas! Esse é apenas um exemplo de que é possível deter a epidemia de diabesidade .
Cientistas do Centro de Pesquisas Biomédicas de Pennington, nos Estados Unidos, constataram essa relação por meio de entrevistas individuais com 16 voluntários - oito homens e oito mulheres. Após passarem 22 dias alternando com outro de banquete, os níveis de irritação subiram pra valer nos períodos de privação. Não valeu nem o sacrifício - o emagrecimento, em média, foi de míseros 2,5% do peso corporal total.
Água, chás, bebidas diet e chicletes sem açucar foram os únicos ítens permitidos durante a restrição alimentar.
Cada vez mais os médicos usam essa palavra para definir um problema que cresce em proporções epidêmicas. Diabesidade é a associação de diabete (glicernia elevada no sangue) com obesidade (particularmente a abdominal). Fatores genéticos interferem mas, basicamente, esta é a seqüência que leva ao mal:
1. Ganho de peso.
2. Resistência à insulina (dificuldade para o hormônio levar a glicose do sangue para as células).
3. Elevação da produção de insulina para compensar a resistência.
4. Sobrecarga para o pâncreas (que produz a insulina).
5. Produção insuficiente de insulina e aparecimento do diabete. Conseqüências: problemas nos olhos, nos rins, nos nervos e, principalmente, infarto do miocárdio e derrame cerebral. Como evitar a diabesidade? Prevenindo a obesidade. Dá para fazer isso? Dá! Lagoa dos Três Cantos, no Rio Grande do Sul, tem 60% de adultos com excesso de peso. Levamos para lá a filosofia do nosso programa de emagrecimento via internet (site emagrecendo.com.br). Em seis meses, 500 pessoas emagreceram 5 toneladas! Esse é apenas um exemplo de que é possível deter a epidemia de diabesidade .
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