Na Era da Informação e do Conhecimento é normal que os pais queiram inserir seus filhos numa escola em que os mais diversos conteúdos são estudados. A partir disso, na busca pela excelência da educação, as escolas foram obrigadas a se adaptar a métodos de ensino que vão além das salas de aula.
Hoje, vistas como fundamentais,. as atividades extracurriculares - que não estão previstas na integralização do currículo do curso - estão embutidas na maioria das escolas, com valores à parte ou já inclusos na mensalidade.
Essas atividades complementares se realizam sempre no contra-turno escolar. Os objetivos são o de melhorar o relacionamento e convívio social da criança, afirmando o papel de cidadão participativo e cooperativista. Além de propiciar um momento de descanso. fazendo a atividade que ele escolheu e estando num momento de não-estresse, o jovem tem o poder de destacar dons e habilidades que, muitas vezes, não conseguiria mostrar dentro da sala de aula.
Dentre as atividades que a escola pode desenvolver, estão aulas de dança, coral, capoeira, natação, atletismo, agricultura, inglês e outras línguas estrangeiras, além das famosas aulas de reforço. Mais do que práticas periódicas que se repetem semanalmente, as aulas alternativas podem acontecer uma vez no ano. Como é o caso das visitas a museus, peças de teatros e centros históricos.
O professor de educação física e assessor do núcleo de atividades complementares do Colégio Marista Brasília Infantil e Fundamental, de Brasília (DF), Marco Antônio Maciel Costa, destacou a importância do desenvolvimento dessas atividades para a formação da criança e do jovem. "Estimulam o trabalho em equipe e as relações com os professores e colegas, sem contar que criam, desde cedo, um hábito de vida saudável e equilibrado", afirma. E a procura por essas aulas no contraturno é muito grande. ''Ainda na metade de janeiro já temos mais de mil e duzentos alunos matriculados em atividades complementares, o que corresponde a quase cinquenta por cento do total de alunos", diz Marco.
Quanto aos resultados obtidos pelas atividades extracurriculares, não tem do que se reclamar. O professor de educação física contou que frequentemente recebe visitas de alunos dos anos anteriores e que esse retorno é muito positivo. "Vejo alunos voltando com uma melhor adaptação social e com uma filosofia de vida que aprende a lidar com frustrações e perdas", acrescenta.
De acordo com a coordenadora de atividades extracurriculares do colégio Bom Jesus, de Curitiba (PR), Ana Lúcia Zattar Coelho, o mais interessante de oferecer as aulas complementares dentro da própria escola está na questão do deslocamento. A criança já está alí no local, o que facilita e dá mais segurança aos pais. "Isso é fundamental", acrescentou.
A professora do ensino fundamental, Thatyana Criss de Sá Oliveira, aponta que as práticas extraclasse trazem comportamentos diferenciados dentro da sala de aula. ''Além de contribuir no desenvolvimento geral dos alunos, nós, pedagogos, notamos uma maior espontaneidade, participação e autonomia nas aulas", afirma.
Toda essa bagagem que os alunos adquirem valoriza o currículo, cria diferenciais e prende a atenção de recrutadores, abrindo portas no mercado de trabalho.
O trabalho voluntário é um outro tipo de atividade complementar que desenvolve capacitações como a disponibilidade, flexibilidade, maturidade, disciplina e responsabilidade social, muito requisitadas na hora de conseguir um emprego num futuro próximo.
Hoje, vistas como fundamentais,. as atividades extracurriculares - que não estão previstas na integralização do currículo do curso - estão embutidas na maioria das escolas, com valores à parte ou já inclusos na mensalidade.
Essas atividades complementares se realizam sempre no contra-turno escolar. Os objetivos são o de melhorar o relacionamento e convívio social da criança, afirmando o papel de cidadão participativo e cooperativista. Além de propiciar um momento de descanso. fazendo a atividade que ele escolheu e estando num momento de não-estresse, o jovem tem o poder de destacar dons e habilidades que, muitas vezes, não conseguiria mostrar dentro da sala de aula.
Dentre as atividades que a escola pode desenvolver, estão aulas de dança, coral, capoeira, natação, atletismo, agricultura, inglês e outras línguas estrangeiras, além das famosas aulas de reforço. Mais do que práticas periódicas que se repetem semanalmente, as aulas alternativas podem acontecer uma vez no ano. Como é o caso das visitas a museus, peças de teatros e centros históricos.
O professor de educação física e assessor do núcleo de atividades complementares do Colégio Marista Brasília Infantil e Fundamental, de Brasília (DF), Marco Antônio Maciel Costa, destacou a importância do desenvolvimento dessas atividades para a formação da criança e do jovem. "Estimulam o trabalho em equipe e as relações com os professores e colegas, sem contar que criam, desde cedo, um hábito de vida saudável e equilibrado", afirma. E a procura por essas aulas no contraturno é muito grande. ''Ainda na metade de janeiro já temos mais de mil e duzentos alunos matriculados em atividades complementares, o que corresponde a quase cinquenta por cento do total de alunos", diz Marco.
Quanto aos resultados obtidos pelas atividades extracurriculares, não tem do que se reclamar. O professor de educação física contou que frequentemente recebe visitas de alunos dos anos anteriores e que esse retorno é muito positivo. "Vejo alunos voltando com uma melhor adaptação social e com uma filosofia de vida que aprende a lidar com frustrações e perdas", acrescenta.
De acordo com a coordenadora de atividades extracurriculares do colégio Bom Jesus, de Curitiba (PR), Ana Lúcia Zattar Coelho, o mais interessante de oferecer as aulas complementares dentro da própria escola está na questão do deslocamento. A criança já está alí no local, o que facilita e dá mais segurança aos pais. "Isso é fundamental", acrescentou.
A professora do ensino fundamental, Thatyana Criss de Sá Oliveira, aponta que as práticas extraclasse trazem comportamentos diferenciados dentro da sala de aula. ''Além de contribuir no desenvolvimento geral dos alunos, nós, pedagogos, notamos uma maior espontaneidade, participação e autonomia nas aulas", afirma.
Toda essa bagagem que os alunos adquirem valoriza o currículo, cria diferenciais e prende a atenção de recrutadores, abrindo portas no mercado de trabalho.
O trabalho voluntário é um outro tipo de atividade complementar que desenvolve capacitações como a disponibilidade, flexibilidade, maturidade, disciplina e responsabilidade social, muito requisitadas na hora de conseguir um emprego num futuro próximo.
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