A camada externa da Terra é formada por imensas placas rochosas, as placas tectônicas, que se arrastam lentamente através do globo, a velocidades de até 10 centímetros por ano. Alguns desses gigantes de rocha carregam os continentes, outros levam os leitos marinhos, e outros ainda urna combinação de ambos.
A maioria dos terremotos acontece ao longo da divisa entre duas placas. Impelidas por correntes de calor da astenosfera - a rocha mais macia que se encontra abaixo delas - as placas se empurram, colidem.ou raspam constantemente entre si. Quando a tensão produzida por esses movimentos ultrapassa determinado nível, a energia enc1ausurada rompe as rochas e cria urna fratura, conhecida corno falha. Essa liberação súbita de energia também propicia a fuga das vibrações que estremecem o solo, produzindo um terremoto.
Tremores de todo tipo
Os movimentos das placas produzem três tipos de falhas. Onde duas placas colidem (à esquerda, diagrama do alto), um lado da fratura sobe acima do outro; é a denominada falha reversa. Onde duas placas estão se movimentando em direções opostas (diagrama do meio), uma massa de rocha se movimenta para baixo, ao longo do plano da falha. Falhas desse tipo são conhecidas como falhas normais. E onde duas placas deslizam lateralmente, uma ao lado da outra (diagrama de baixo), a falha é chamada de transcorrente.
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Os movimentos das placas produzem três tipos de falhas. Onde duas placas colidem (à esquerda, diagrama do alto), um lado da fratura sobe acima do outro; é a denominada falha reversa. Onde duas placas estão se movimentando em direções opostas (diagrama do meio), uma massa de rocha se movimenta para baixo, ao longo do plano da falha. Falhas desse tipo são conhecidas como falhas normais. E onde duas placas deslizam lateralmente, uma ao lado da outra (diagrama de baixo), a falha é chamada de transcorrente.
Quando uma placa de crosta oceânica colide com outra placa oceânica, ou se choca com uma placa continental (à díreíta), uma das duas placas sobe na outra, dobrando-a para baixo e formando escarpas, no processo conhecido como subducção. Sob grande tensão, a placa que sofreu subducção raspa na astenosfera, criando uma fossa na superfície e gerando terremotos a cada solavanco e sacudidela. As zonas de subducção geralmente se localizam próximo às costas dos continentes ou a cadeias de ilhas em arco. Os terremotos que assolam a costa pacífica da América do Sul, por exemplo, se originam na fossa do Peru-Chile, onde a placa Sul-Americana empurra a placa de Nazca para dentro
do manto.
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