O efeito mais imediato de um terremoto é o estremecimento do solo por ondas sísmicas. Em um tremor pequeno, a agitação dura apenas alguns segundos e mal pode ser detectada; em um tremor forte, o solo se agita às vezes durante vários minutos. Durante o terremoto de Kanto, em 1923, que por pouco não destruiu as cidades japonesas de Tóquio e Yokohama, o solo estremeceu durante quase 5 minutos.
A maior parte dos danos infligidos por um tremor deriva dessas convulsões na superfície, porém também pode ocorrer uma ampla variedade de efeitos colaterais como:
Falha. Um terremoto de foco raso freqüentem ente abre uma fissura no solo, danificando estradas e outros elementos da superfície.
Inundação. Um tremor que acontece sob a água pode desencadear um "tsunami" - enorme onda marinha que corre pelo oceano a velocidades de até 1 mil quilômetros por hora. Ao quebrar em terra firme, provocando grande destruição, o tsunami pode se elevar a 15 metros ou mais de altura.
Ecos. Um grande terremoto costuma ser seguido por muitos tremores menores, conhecidos como pôs-choques. Encarados como a liberação da energia que permaneceu nas rochas, os póschoques ocorrem em partes da falha na qual o tremor original aconteceu.
Cenário em mudança
Os terremotos podem alterar drasticamente a topografia de uma região. O terremoto de setembro de 1923, o pior da história do Japão, causou levantamentos de terra, afundamentos e cisalhamentos laterais em toda a região de Kanto. O chão da Baía de Tóquio se ergueu 3 metros, enquanto a Península de Izu foi empurrada quase 4 metros para o oeste.
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