Estudando regiões do mundo em que o risco de terremotos é alto, os cientistas identificaram diversos fenômenos que antecedem um grande choque. Uma quantidade crescente de pequenos terremotos e movimentos da crosta são dois desses fatores de previsão, assim como inchaços ou inclinações do solo e a flutuação das propriedades magnéticas das rochas. As mudanças nas marés e nos níveis de água do solo também podem prognosticar um tremor. Até mesmo variações no comportamento animal têm sido registradas, algumas vezes, antes de um terremoto.
Instrumentos como estes mostrados abaixo permitem aos pesquisadores avaliar vários desses sinais de aviso. Em poucos casos, os dados resultantes foram utilizados para prever um terremoto. Infelizmente, os indicadores podem induzir a erros: não somente diferem de um tremor para o seguinte, como também há tremores que parecem surgir do nada. Ainda não foi descoberto um método confiável para identificar quando e onde acontecerá um terremoto, e qual será sua intensidade.
Ferramentas de previsão
1. Os sismógrafos detectam instantaneamente os tremores. No leito marinho eles são instalados em caixas resistentes à pressão e conectados a cabos submarinos.
2. Um aferidor de marés é preso a uma bóia. A queda no nível da água indica um levantamento na crosta terrestre; o aumento no nível da maré indica subsidência.
3. Em um aferidor de tensão volumétrica enterrado em leito rochoso, a alteração do nível de fluido reflete a contração e a expansão da crosta terrestre.
4. Um telêmetro a laser mede a distância entre dois pontos, em lados opostos de uma falha. Se a falha se movimenta, a distância muda.
5. Um inclinômetro compreende dois recipientes de água ligados por um tubo. A mudança no nível de água assinala uma inclinação na crosta.
6. Um medidor de deslocamento mede o movimento lento e constante conhecido como deslocamento. Um fio altamente sensível é esticado entre dois pilares e através de uma falha. De uma extremidade do fio pende um peso livre, que sobe ou desce com a movimentação.
7. Um contador Geiger mede o gás radõnio dissolvido na água do solo; a quantidade de radõnio aumenta antes de um terremoto.
8. Em um extensômetro, um tubo de quartzo preso em uma das extremidades se move livremente contra um pilar localizado na outra. Quando um tremor obriga o leito rochoso a se expandir ou contrair, a distância entre os pilares muda e é registrada pelo movimento da extremidade livre do tubo.
Instrumentos como estes mostrados abaixo permitem aos pesquisadores avaliar vários desses sinais de aviso. Em poucos casos, os dados resultantes foram utilizados para prever um terremoto. Infelizmente, os indicadores podem induzir a erros: não somente diferem de um tremor para o seguinte, como também há tremores que parecem surgir do nada. Ainda não foi descoberto um método confiável para identificar quando e onde acontecerá um terremoto, e qual será sua intensidade.
Ferramentas de previsão
1. Os sismógrafos detectam instantaneamente os tremores. No leito marinho eles são instalados em caixas resistentes à pressão e conectados a cabos submarinos.
2. Um aferidor de marés é preso a uma bóia. A queda no nível da água indica um levantamento na crosta terrestre; o aumento no nível da maré indica subsidência.
3. Em um aferidor de tensão volumétrica enterrado em leito rochoso, a alteração do nível de fluido reflete a contração e a expansão da crosta terrestre.
4. Um telêmetro a laser mede a distância entre dois pontos, em lados opostos de uma falha. Se a falha se movimenta, a distância muda.
5. Um inclinômetro compreende dois recipientes de água ligados por um tubo. A mudança no nível de água assinala uma inclinação na crosta.
6. Um medidor de deslocamento mede o movimento lento e constante conhecido como deslocamento. Um fio altamente sensível é esticado entre dois pilares e através de uma falha. De uma extremidade do fio pende um peso livre, que sobe ou desce com a movimentação.
7. Um contador Geiger mede o gás radõnio dissolvido na água do solo; a quantidade de radõnio aumenta antes de um terremoto.
8. Em um extensômetro, um tubo de quartzo preso em uma das extremidades se move livremente contra um pilar localizado na outra. Quando um tremor obriga o leito rochoso a se expandir ou contrair, a distância entre os pilares muda e é registrada pelo movimento da extremidade livre do tubo.
Gostou do artigo?
Compartilhe nas redes sociais!
Encontrou o que procurava?
O blog lhe foi útil?
Então, curta o Yesachei no Facebook!
0 comentários :
Postar um comentário
Atenção!
Faça seu comentário, mas sempre com responsabilidade, caso contrário, ele não será publicado!
Não serão aceitos comentários que denigram pessoas, raças, religião, marcas e empresas.
Sua opinião é importantíssima para o crescimento do blog. Portanto, comente, o blog agradece!