Embora a atmosfera seja invisível e aparentemente desprovida de peso, ela, na verdade, tem peso e substãncia. Na superfície da Terra, a massa de ar que recobre o planeta exerce uma pressão superior a 100 mil newtons por metro quadrado. Atualmente, a maioria dos meteorologistas mede a pressão em unidades chamadas milibares (mb); a pressão normal ao nível do mar é de 1.013 milibares.
Mas a pressão atmosférica não é uniforme, e as variações entre diferentes locais ajudam a movimentar a máquina do tempo meteorológico. No hemisfério norte, por exemplo, os ventos sopram do centro das regiões de alta pressão para fora e em sentido horário. As regiões de alta pressão em geral estão associadas a condições mais favoráveis. Nas áreas de baixa pressão do hemisfério norte, os ventos costumam ser mais quentes e soprar em sentido anti-horário. Regiões locais de baixa pressão podem colidir com um sistema de alta pressão e produzir uma frente climática, onde nascem as tempestades elétricas, ou temporais. Também se formam centros de baixa pressão sobre os oceanos tropicais. Alimentadas pela energia produzida pela evaporação e condensação das águas quentes dos oceanos, essas depressões tropicais podem crescer e formar gigantescos sistemas de tempestade conhecidos como tufões, no oceano Pacífico, e furacões, no Atlântico.
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