A educação tem melhorado no Brasil nos últimos anos, pois o país, assim como o governo atual, perceberam sua importância junto a sociedade. Alguns indicativos de que a educação teve uma sensível melhora são:
•aumento da taxa de alfabetização;
•crescimento do índice de alunos que se matriculam nas escolas e faculdades;
•aumento do número de alunos que completam o curso nos níveis fundamental, médio e superior;
•criação de mais escolas de ensino fundamental, médio e superior;
•queda nos índices de evasão escolar;
•menos repetência.
Entretanto, mesmo com a diminuição do analfabetismo, ainda temos um número de pessoas analfabetas altíssimo. Segundo o Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), a pesquisa apresenta um dos índices mais positivos dos últimos 15 anos sobre o analfabetismo, em 1992, a taxa de analfabetismo era de 17,2% entre pessoas de 15 anos ou mais de idade - em 2007, o índice caiu para 9,9% seguindo uma tendência histórica de queda. Um em cada dez brasileiros com mais de 15 anos de idade ainda não sabe ler nem escrever. Esse contingente de 14,1 milhões de brasileiros é analfabeto, segundo os critérios do IBGE.
Devido aos incentivos que o Governo Federal tem feito à educação nos últimos anos, os alunos estão tendo um pouco mais de facilidade para ingressar em escolas e universidades. Todavia, o número de estudandes que concluem o nível fundamental, médio e superior está aquém do desejado para um país que está se desenvolvendo economicamente. Outro fator preponderante à questão é a qualidade do ensino, que é muito baixa. Para se ter uma idéia, escolas particulares do Brasil, perdem em qualidade de ensino para escolas públicas de países da América do Sul. Ou seja, muitos dos alunos que se formam, acabam adquirindo somente, um grau de conhecimento que é limitado. Po outro lado, o estudante brasileiro precisa entender que somente o certificado não basta, pois ter conhecimento é fundamental, pois há no país, uma grande parcela da população que não consegue interpretar um texto simples. Hoje, o Brasil está importando mão de obra qualificada nas áreas de tecnologias, engenharias, etc. isso está ocorrendo devido a escassez de profissionais qualificados.
A educação é a base para o desenvolvimento de uma nação. Nos países desenvolvidos, o índice de analfabetismo, é praticamente zero. Porém, neles, há investimentos e avaliações sistemáticas nos professores, fato que não ocorre de maneira satisfatória por aqui. Em consequência disso, haverá sempre a formação de corpo docente mal preparado. Na contra mão, há professores com uma bagagem de conhecimento estrondosa, mas não sabem transmití-lo, ou seja, falta didática ( arte de ensinar). Muito mais do que somente "passar" conteúdo, o professor precisa entender que é extremamente importante, instigar os alunos, pois é assim, que verá se eles estão absorvendo de maneira satisfatória o conteúdo.
Uma coisa é certa, se quisermos ser um país desenvolvido, temos que colocar a educação como prioridade, assim com fez por exemplo, a Finlândia, que tinha problemas seríssimos na educação em meados da década de 40, e hoje, é referência mundial em educação.
Devemos, entretanto, investir continuamente no professor, pois ele é fator intrínseco no desenvolvimento do cidadão.
Links relacionados:
Associação para o Ensino Construtivista
Treinamento Virtual
Métodos de Ensino
Formação de professores e educadores
Educação e métodos de pesquisa
O que é Ideb?
Potal do MEC
INEP
Livros
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•aumento do número de alunos que completam o curso nos níveis fundamental, médio e superior;
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Entretanto, mesmo com a diminuição do analfabetismo, ainda temos um número de pessoas analfabetas altíssimo. Segundo o Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), a pesquisa apresenta um dos índices mais positivos dos últimos 15 anos sobre o analfabetismo, em 1992, a taxa de analfabetismo era de 17,2% entre pessoas de 15 anos ou mais de idade - em 2007, o índice caiu para 9,9% seguindo uma tendência histórica de queda. Um em cada dez brasileiros com mais de 15 anos de idade ainda não sabe ler nem escrever. Esse contingente de 14,1 milhões de brasileiros é analfabeto, segundo os critérios do IBGE.
Devido aos incentivos que o Governo Federal tem feito à educação nos últimos anos, os alunos estão tendo um pouco mais de facilidade para ingressar em escolas e universidades. Todavia, o número de estudandes que concluem o nível fundamental, médio e superior está aquém do desejado para um país que está se desenvolvendo economicamente. Outro fator preponderante à questão é a qualidade do ensino, que é muito baixa. Para se ter uma idéia, escolas particulares do Brasil, perdem em qualidade de ensino para escolas públicas de países da América do Sul. Ou seja, muitos dos alunos que se formam, acabam adquirindo somente, um grau de conhecimento que é limitado. Po outro lado, o estudante brasileiro precisa entender que somente o certificado não basta, pois ter conhecimento é fundamental, pois há no país, uma grande parcela da população que não consegue interpretar um texto simples. Hoje, o Brasil está importando mão de obra qualificada nas áreas de tecnologias, engenharias, etc. isso está ocorrendo devido a escassez de profissionais qualificados.
A educação é a base para o desenvolvimento de uma nação. Nos países desenvolvidos, o índice de analfabetismo, é praticamente zero. Porém, neles, há investimentos e avaliações sistemáticas nos professores, fato que não ocorre de maneira satisfatória por aqui. Em consequência disso, haverá sempre a formação de corpo docente mal preparado. Na contra mão, há professores com uma bagagem de conhecimento estrondosa, mas não sabem transmití-lo, ou seja, falta didática ( arte de ensinar). Muito mais do que somente "passar" conteúdo, o professor precisa entender que é extremamente importante, instigar os alunos, pois é assim, que verá se eles estão absorvendo de maneira satisfatória o conteúdo.
Uma coisa é certa, se quisermos ser um país desenvolvido, temos que colocar a educação como prioridade, assim com fez por exemplo, a Finlândia, que tinha problemas seríssimos na educação em meados da década de 40, e hoje, é referência mundial em educação.
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