Comportamentos dos homens que devem ser considerados pelas mulheres



Não sabe ouvir a mulher.

Valoriza o poder, a competência, a eficiência, as reali­zações, está sempre buscando provar suas habilidades, sente satisfação quando obtém sucesso.
Preocupa-se com atividades externas, notícias sobre es­portes, economia, carros, tecnologia de informática;
é mais ligado em objetos e coisas do que em sentimentos. c! Quando recebe uma sugestão da mulher considera-a uma crítica; quando uma sugestão sua não é aprovei­tada, logo pensa estar sendo questionado.

Diante de uma situação de estresse, acentua a concen­tração, fica retraído, mais surdo e mudo, parecendo sentir-se muito melhor resolvendo problemas.

Quando a mulher lhe fala de problemas, logo acha que está sendo acusado de algo; em vez de ouvir, sai em retaliação.

Motiva-se ao sentir que está sendo necessário; se for para mostrar todo seu potencial, logo dá o melhor de si, mas, no fundo, tem medo de não ser bom o bastante ou incompetente.

Quando a mulher resolve revelar que está infeliz, sente-se um fracasso e distorce tudo, já envolvendo terceiros no assunto, sendo que ele é o ponto central da infelicidade.

Mostra tristeza quando sente que não é amado, que já não tem a confiança dela, por não ser aceito como é, quando não é valorizado e apreciado, quando toma um corretivo, quando é desaprovado ou quando toma uma decisão que é criticada.

Não faz perguntas que demonstrem seu interesse no que ela fala, se distrai facilmente, precisa ter a atenção chamada para ouvir, dá conselhos quando deveria en­tender os sentimentos.

Até ouve, mas por dentro sente-se aborrecido e acha que está sendo oprimido quando ela lhe apresenta um problema, sempre quer defender o seu ponto de vista minimizando o dela e sai de perto na hora errada.

É resistente a tentativas de mudá-Io; quando isto acontece, sente-se controlado, como se seus botões es­tivessem sendo apertados um a um, ou fica defensivo, teimoso e emburrado.

Inicia uma discussão quando ela se aborrece por coisas que ele julga pequenas, quando ela diz que ele não deveria fazer tal coisa, quando é responsabilizado pela infelicidade dela, quando é solicitado na hora que ela quer ou quando acredita que ela deseja que ele leia a sua mente.

Não recebe bem os pedidos diretos dela, as solicitações mais simples não podem parecer uma exigência, senão a coisa pega. Recebe bem apenas uma pergunta do tipo: "Você faria ... ?". Fica mais disposto a dizer um sim se tiver a oportunidade de dizer não, mas, nesse caso, agindo dentro desse padrão, a probabilidade de ele dizer sim é enorme.

Quando está considerando o pedido dela, resmunga e solta fumaça como motor velho; precisa ser programado para dizer um sim às solicitações dela.

Deixa coisas jogadas pela casa, ajuda pouco quando chega do trabalho, esquece tudo que é importante para ela, parece não ligar enquanto ela se desdobra em mil, precisa ser solicitado e não tem iniciativa para ajudá-la.

No início do relacionamento é afetuoso e interessado, depois parece ignorar o que era óbvio, já não elogia, torna-se frio e distante, não nota mais a aparência dela, usa seu tempo de romance para assistir TV.

Sempre acha que tem razão nas discussões sobre fi­nanças.

Prende-se a antigas expectativas, não nota a evolução dela e trata-a como no primeiro dia; é melhor quando solicitado para um projeto do que quando está em sue. rotina.

Quando faz compras num shopping com ela, prati­camente se arrasta e não vê a hora de terminar; ne
supermercado, fica mais perdido que peru em véspera de Natal.

Sempre acredita estar certo numa discussão e eleva a voz, fica frio, incisivo e distante, faz comentários condescendentes, interrompe os argumentos dela a todo momento, fica justificando seus atos subestiman­do-a, demonstra frustração, fica oferecendo soluções, resolve passar corretivo nas prioridades dela, busca encerrar logo a conversa, quer ter a última palavra, faz ameaças. Quando decide ceder, faz parecer que ela está sendo má ao pleitear aquilo e ameaça pagar na mesma moeda. Não dá o braço a torcer e logo diz:

"Fazer o quê, né?".

Fica jogando gasolina em assuntos que sabe que a ma­goam, adora uma seção tortura de assuntos conjugais ou familiares.

Adora ficar apertando o botão do controle remoto, passeando pelos canais de TV, não gosta de parar o carro para pedir informação, sabe pouquíssimo sobre a vida de seus amigos, evita assumir compromissos, adora brinquedos de meninos, não conversa com ou­tros homens no banheiro, faz uma coisa de cada vez, se tiver de tomar conta do leite no fogo, pode ter certeza, o leite vai derramar.

Responde de maneira contundente, quando deveria ser mais delicado com a indagação dela.

Está mentindo quando realiza movimentos involun­tários na face, não mantém contato visual, cruza os
braços ou pernas, sorri com os lábios fechados, fala rapidamente, esconde as mãos.

Fica com aquela cara de pudim diante de uma silhueta atlética, boca sensual, seios volumosos, pernas tornea­das e longas, quadris redondos, cintura fina, nádegas aconchegantes, olhos atraentes, cabelos compridos, nariz ajustado, ausência de barriga, vulva arqueada e pescoço atraente.

Não consegue ensinar coisas simples para ela, como dirigir; nesses casos, sua paciência é curta e seu com­portamento torna-se ditatorial.

É um fragmentador de informações, pois ela precisa sempre arrancar-lhe à força as informações e mesmo assim vem tudo aos poucos.

Vive tentando marcar o território.

Não presta atenção aos detalhes, tornando-se insensível a ponto de escolher para os eventos do casal cartões com longas mensagens impressas, só para não ter de escrever muito.

Está sempre dizendo que ela não tem senso de direção, mas precisa de ajuda para achar suas gravatas, meias e camisas que estão bem na sua frente; talvez fosse dife­rente se ele não ouvisse como uma estátua.

Na intimidade, é um fogão a lenha contra ela, que é um fogão a gás; enquanto ela precisa de um motivo, ele precisa de um lugar; nunca utiliza seus treze minutos, sempre deixa sobrar dez, para cair de lado e dormir mais rápido (sendo assim, por que ele exige que o ambiente esteja claro?

Precisa receber confiança, aceitação, apreço, admiração, aprovação, encorajamento e mimo de mãe.

Precisa sentir-se o centro de segurança da mulher.

Admira a mulher que se conhece, que tem auto estima elevada, sabe distinguir realidade, que não o acha um ET, que tem senso de distinção entre os fatos, que é auto confiante, que não fica interferindo em suas ava­liações, que tem coragem de entregar-se na intimidade, que sabe enviar um sinal claro do que deseja, que é sensível a seus interesses, planos e amigos, que não fica se candidatando ao cargo de esposa, que faz muitas perguntas antes de se entregar, que não mostra interesse rápido demais, que não tem intensidade demais cedo demais, que não o assusta e permite que ele sinta que está na direção das coisas, que lhe permite privacidade, que não abre sua correspondência, que não contabiliza na caderneta os favores que lhe faz, que sabe expor o que está errado sem jogar a culpa toda nele.  

Tags: Homem, mulher, comportamento, masculino, notícias, es­portes, economia, feminino, mulher, confiança, aceitação, apreço, admiração, aprovação.  

Comportamentos das mulheres  

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