É inegável que o jogo de futebol com os amigos no fim de semana faz bem para a saúde, mas o corre-corre atrás da bola sobrecarrega o joelho e aumenta os riscos de uma das lesões mais comuns: a de menisco, aquela estrutura cartilaginosa que facilita os movimentos da articulação. Mas não são só os atletas, profissionais ou os de fim de semana, que estão expostos ao risco. Um rompimento do menisco pode resultar de um movimento brusco ou até mesmo do impulso de ajoelhar repentinamente para pegar um objeto pesado.
Formada por células chamadas condrócitos, a articulação do joelho é capaz de suportar até 65 vezes o peso do corpo. Ao longo do tempo, a cartilagem rica em água se desidrata progressivamente e se desgasta até romper e expor o osso logo abaixo dela. O atrito aumenta, causando dor e diminuição da capacidade de movimentos. Com o passar dos anos, o desgaste nessa cartilagem também pode provocar a osteoartrose, doença que surge com a idade e é decorrente de processo degenerativo.
O grande problema de lesões na cartilagem é que esse tecido não tem capacidade de regeneração como a pele, por exemplo.
Reconstituir uma cartilagem lesionada é um trabalho difícil.
Uma das técnicas mais aplicadas em pacientes jovens consiste em fazer pequenos furos no osso junto da cartilagem que, no processo de cicatrização, dão origem a um tecido fibrocartilaginoso, que reconstitui partes da cartilagem. Outra alternativa é utilizar fragmentos de osso com cartilagem retirados de uma área sadia do próprio joelho para recuperar aquela com o problema.
Para quem apresenta lesões maiores, a evolução da cultura de cartilagem e da engenharia de tecidos trouxe boas notícias. Uma delas é o transplante autólogo de condrócitos. As células são retiradas do paciente, cultivadas em laboratório e depois reimplantadas na lesão. Nos últimos anos, novos materiais compatíveis com a cartilagem passaram a integrar esse novo tecido no transplante. São os chamados biomateriais. A Salubria, substância semelhante à usada na fabricação de lentes de contato, é um dos biomateriais mais promissores por oferecer diferentes graus de resistência.
Os resultados do transplante de células cartilaginosas foram divulgados neste ano no encontro da American Physical Societye demonstraram índices reais de recuperação da função do joelho.
O avanço da tecnologia e as pesquisas apontam caminhos promissores para a recuperação de pacientes, atletas ou não. Quando se trata de lidar com uma área tão delicada, a investigação sobre o tratamento mais indicado pode fazer muita diferença.
Formada por células chamadas condrócitos, a articulação do joelho é capaz de suportar até 65 vezes o peso do corpo. Ao longo do tempo, a cartilagem rica em água se desidrata progressivamente e se desgasta até romper e expor o osso logo abaixo dela. O atrito aumenta, causando dor e diminuição da capacidade de movimentos. Com o passar dos anos, o desgaste nessa cartilagem também pode provocar a osteoartrose, doença que surge com a idade e é decorrente de processo degenerativo.
O grande problema de lesões na cartilagem é que esse tecido não tem capacidade de regeneração como a pele, por exemplo.
Reconstituir uma cartilagem lesionada é um trabalho difícil.
Uma das técnicas mais aplicadas em pacientes jovens consiste em fazer pequenos furos no osso junto da cartilagem que, no processo de cicatrização, dão origem a um tecido fibrocartilaginoso, que reconstitui partes da cartilagem. Outra alternativa é utilizar fragmentos de osso com cartilagem retirados de uma área sadia do próprio joelho para recuperar aquela com o problema.
Para quem apresenta lesões maiores, a evolução da cultura de cartilagem e da engenharia de tecidos trouxe boas notícias. Uma delas é o transplante autólogo de condrócitos. As células são retiradas do paciente, cultivadas em laboratório e depois reimplantadas na lesão. Nos últimos anos, novos materiais compatíveis com a cartilagem passaram a integrar esse novo tecido no transplante. São os chamados biomateriais. A Salubria, substância semelhante à usada na fabricação de lentes de contato, é um dos biomateriais mais promissores por oferecer diferentes graus de resistência.
Os resultados do transplante de células cartilaginosas foram divulgados neste ano no encontro da American Physical Societye demonstraram índices reais de recuperação da função do joelho.
O avanço da tecnologia e as pesquisas apontam caminhos promissores para a recuperação de pacientes, atletas ou não. Quando se trata de lidar com uma área tão delicada, a investigação sobre o tratamento mais indicado pode fazer muita diferença.
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2 comentários :
Tenho 37 anos desgaste leve do menisco medial e inicio de artrose sentia dores não muito fortes mas subir várias vezes escadas me matava ao ponto de não guenar subir,tomei condroflex por 4 meses(fazer a formula é muito mais barato)e faço fisioterapia já a 1 ano 3 vez por semana as dores p/subir escada sumiram por isso prudência em querer logo fazer cirurgia
Ass: lorranie@ig.com.br
Olá Lorranie, boa noite!
Lesão no joelho é algo que ataca muitas e muitas pessoas e muitas vezes não o fator idade não importa. Ou seja, atinge pessoas com pouca e com mais idade. O irmão e também minha esposa tiveram problemas relacionados ao joelho. E, olha que meu irmão joga bola, anda de bicicleta. Concordo contigo que devemos ter prudência antes de se submeter ao ato cirúrgico. Fico contente em saber que você está melhor do seu problema!
Obrigado por comentar, e volte sempre!
Abraço.
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