Devemos entender que uma certa dose de agressividade é normal e até desejável na criança.
Em primeiro lugar, devemos identificar a diferença entre agressividade e agressão. Agressividade é um sentimento forte com reações, como: espírito de luta, determinação, persistência, força de vontade e teimosia. Agressão é quando se usa esse sentimento forte com reação para agredir alguém, tanto fisicamente como com palavras humilhantes ou depreciativas. Portanto, agressividade é um sentimento forte que impulsiona a pessoa e agressão é o ato violento.
A criança agressiva, luta pelos seus direitos, faz valer sua opinião, busca seu lugar no mundo. Portanto,
quando a agressividade é a expressão do desejo de afirmação da personalidade, não deve ser reprimida mas orientada e canalizada. Toda educação deve ser orientada para canalizar a agressividade e evitar que se torne agressão.
Por isso, se diz que a criança tem dentro de si, desde o nascimento, um grau maior ou menor de agressividade. A agressividade da criança, portanto, faz parte da sua
natureza, podendo no entanto, a ação das pessoas com as quais venha a conviver, intensificá-la ou moderá-la.
Os impulsos agressivos da criança, são passíveis de serem canalizados construtivamente, fazendo com que ela aprenda a usá-Ios para lutar por um objetivo, para superar uma dificuldade, reagir em um momento difícil, enfim, para o próprio sucesso e realização. Toda pessoa é agressiva, mas nem todas as pessoas agridem. É esta diferença que deve guiar os educadores de como procederem com as crianças.
A agressão, que também se manifesta como destrutividade, em suas diversas formas, é a expressão da agressividade fora de controle. Uma criança assim se tornou porque o ambiente não ofereceu a ela as condições para a canalização e o controle desses impulsos.
É importante ressaltar que, nos casos em que uma criança agride ou é destrutiva ocasional e exporadicamente, não é um problema, mas uma situaçãà plenamente aceitável. Nesses casos, o que vale, é o preparo do educador para lidar com a situação.
A criança pequena, adquirindo e incorporando experiências, ainda não aprendeu a se controlar, nem a racionalizar as situações adversas com que se depara. Não se pode exigir dela o comportamento de um adulto. Por isso, podem ocorrer reações em que se manifeste de forma mais contundente a agressividade.
A criança sadia é agressiva e um pouco briguenta. A agressividade e um pouco de agressão faz parte da descoberta do mundo. Alguns biólogos chegam mesmo a afirmar que a agressão é vital para a sobrevivência; sem a raiva e sem a necessidade de afirmação de personalidade, ninguém sobrevive.
Contudo, o que temos que observar é quando uma criança é muito agressiva e passa a agredir com freqüência, isto é nocivo, porque, esse modo de ser, limita o bom contato. Nesses casos, se deve procurar as causas e corrigi-Ia ou orienta-Ia. Mas ela não deve ser reprimida por isso, mas orientada, de como canalizar de forma positiva toda essa energia.
Uma das maneiras que as crianças têm de lidar com a raiva é sendo agressivas. A agressão é muitas vezes o efeito do medo. As crianças pequenas, particularmente, atuam muito rápido a partir dos seus sentimentos; precisam de um adulto que lhes dê um modelo de pensar, antes de agir.
As crianças são muitas vezes agressivas quando estão assustadas ou se sentem humilhadas, reprimidas, superprotegidas ou ameaçadas por outros, crianças ou adultos. Um modo de ficarmos oprimidos é sermos como aqueles que nos oprimem, nos tornamos agressores.
Sabemos que existem temperamentos diferentes e esta diversidade deve ser respeitada; não se anima o mais meigo a ser agressivo, nem o contrário. Neste sentido, também não se deve fazer qualquer comparação, ressaltando um como sendo bonzinho e outro não. Isso seria muito prejudicial, nos casos em que uma criança é mais agressiva, por pensar que não é querida e amada, como por exemplo, quando nasce um irmãozinho.
Para ajudar a criança a canalizar e controlar seus impulsos agressivos é, em primeiro lugar necessário que os adultos não tentem fazê-la com a mesma atitude. Muitos pais, tentam controlar as atitudes agressivas da criança, sendo agressivos com a mesma, e isso é negativo. Quando os pais batem na criança podem, quando muito, reprimir no momento a conduta agressiva, mas nunca irão corrigi-la em suas origens. Eisto pela simples razão de que não se pode eliminar um mal, com outro mal maior. Agressão gera agressão. Bater numa criança não só a livra da raiva como provoca mais raiva ainda.
Podemos afirmar, pelo que colocamos antes, que a criança é por natureza impulsiva. O controle das
emoções é o processo mais lento. A criança precisa pois, de mais tempo que os adultos para organizar ou assimilar suas contrariedades, e suas respostas agressivas, não devem, de modo algum, ser interpretadas como expressão de uma maldade, mas como uma reação natural ao meio ambiente.
O importante é ensinar a criança a conviver com seus impulsos agressivos e aprender a canalizá-los e controlá-los quando se tornarem inconvenientes, para ela própria, ou para os outros. Em primeiro lugar, perceber se a criança é dotada de impulsos agressivos ou se apenas tem impulsos agressivos.
A criança portadora de uma agressividade excessiva, deve canalizar este excesso, para alguma atividade como esportes, principalmente futebol, voleibol, judô e outras disputas esportivas, em que ocorra a canalização da agressividade. O mesmo ocorre, com atividades como pintura, escultura, desenho e outras que exijam concentração e habilidades manuais, que ajudam no controle da agressividade.
Muitas pesquisas mostram, que alguns jogos eletrônicos e programas de televisão, estimulam comportamentos agressivos em crianças predispostas por ambientes repressores, superprotetores ou hostis. Ao mesmo tempo, esses jogos ou programas podem servir como modelos que a levam à imitação. Em ambos os casos, os efeitos acontecem por que, quanto menor a criança, menos ela discerne entre a fantasia e a realidade. Como seu aprendizado é, em grande parte imitação, tende a copiar e valorizar o que joga ou assiste.
Enfim, a agressividade faz parte da natureza humana, mas o seu desenvolvimento, sua canalização ou controle depende do ambiente em que a criança cresce.
A agressividade em si, pode ser uma força positiva, e o que cada pessoa faz com a mesma, é que a torna construtiva ou destrutiva.
Uma criança que cresce em um ambiente com disciplina, respeitando seus limites, sem superproteção, sendo respeitada como pessoa, não sendo oprimida, com segurança e amor, se torna um indivíduo sadio e sem agressividade contra seus semelhantes.
Em primeiro lugar, devemos identificar a diferença entre agressividade e agressão. Agressividade é um sentimento forte com reações, como: espírito de luta, determinação, persistência, força de vontade e teimosia. Agressão é quando se usa esse sentimento forte com reação para agredir alguém, tanto fisicamente como com palavras humilhantes ou depreciativas. Portanto, agressividade é um sentimento forte que impulsiona a pessoa e agressão é o ato violento.
A criança agressiva, luta pelos seus direitos, faz valer sua opinião, busca seu lugar no mundo. Portanto,
quando a agressividade é a expressão do desejo de afirmação da personalidade, não deve ser reprimida mas orientada e canalizada. Toda educação deve ser orientada para canalizar a agressividade e evitar que se torne agressão.
Por isso, se diz que a criança tem dentro de si, desde o nascimento, um grau maior ou menor de agressividade. A agressividade da criança, portanto, faz parte da sua
natureza, podendo no entanto, a ação das pessoas com as quais venha a conviver, intensificá-la ou moderá-la.
Os impulsos agressivos da criança, são passíveis de serem canalizados construtivamente, fazendo com que ela aprenda a usá-Ios para lutar por um objetivo, para superar uma dificuldade, reagir em um momento difícil, enfim, para o próprio sucesso e realização. Toda pessoa é agressiva, mas nem todas as pessoas agridem. É esta diferença que deve guiar os educadores de como procederem com as crianças.
A agressão, que também se manifesta como destrutividade, em suas diversas formas, é a expressão da agressividade fora de controle. Uma criança assim se tornou porque o ambiente não ofereceu a ela as condições para a canalização e o controle desses impulsos.
É importante ressaltar que, nos casos em que uma criança agride ou é destrutiva ocasional e exporadicamente, não é um problema, mas uma situaçãà plenamente aceitável. Nesses casos, o que vale, é o preparo do educador para lidar com a situação.
A criança pequena, adquirindo e incorporando experiências, ainda não aprendeu a se controlar, nem a racionalizar as situações adversas com que se depara. Não se pode exigir dela o comportamento de um adulto. Por isso, podem ocorrer reações em que se manifeste de forma mais contundente a agressividade.
A criança sadia é agressiva e um pouco briguenta. A agressividade e um pouco de agressão faz parte da descoberta do mundo. Alguns biólogos chegam mesmo a afirmar que a agressão é vital para a sobrevivência; sem a raiva e sem a necessidade de afirmação de personalidade, ninguém sobrevive.
Contudo, o que temos que observar é quando uma criança é muito agressiva e passa a agredir com freqüência, isto é nocivo, porque, esse modo de ser, limita o bom contato. Nesses casos, se deve procurar as causas e corrigi-Ia ou orienta-Ia. Mas ela não deve ser reprimida por isso, mas orientada, de como canalizar de forma positiva toda essa energia.
Uma das maneiras que as crianças têm de lidar com a raiva é sendo agressivas. A agressão é muitas vezes o efeito do medo. As crianças pequenas, particularmente, atuam muito rápido a partir dos seus sentimentos; precisam de um adulto que lhes dê um modelo de pensar, antes de agir.
As crianças são muitas vezes agressivas quando estão assustadas ou se sentem humilhadas, reprimidas, superprotegidas ou ameaçadas por outros, crianças ou adultos. Um modo de ficarmos oprimidos é sermos como aqueles que nos oprimem, nos tornamos agressores.
Sabemos que existem temperamentos diferentes e esta diversidade deve ser respeitada; não se anima o mais meigo a ser agressivo, nem o contrário. Neste sentido, também não se deve fazer qualquer comparação, ressaltando um como sendo bonzinho e outro não. Isso seria muito prejudicial, nos casos em que uma criança é mais agressiva, por pensar que não é querida e amada, como por exemplo, quando nasce um irmãozinho.
Para ajudar a criança a canalizar e controlar seus impulsos agressivos é, em primeiro lugar necessário que os adultos não tentem fazê-la com a mesma atitude. Muitos pais, tentam controlar as atitudes agressivas da criança, sendo agressivos com a mesma, e isso é negativo. Quando os pais batem na criança podem, quando muito, reprimir no momento a conduta agressiva, mas nunca irão corrigi-la em suas origens. Eisto pela simples razão de que não se pode eliminar um mal, com outro mal maior. Agressão gera agressão. Bater numa criança não só a livra da raiva como provoca mais raiva ainda.
Podemos afirmar, pelo que colocamos antes, que a criança é por natureza impulsiva. O controle das
emoções é o processo mais lento. A criança precisa pois, de mais tempo que os adultos para organizar ou assimilar suas contrariedades, e suas respostas agressivas, não devem, de modo algum, ser interpretadas como expressão de uma maldade, mas como uma reação natural ao meio ambiente.
O importante é ensinar a criança a conviver com seus impulsos agressivos e aprender a canalizá-los e controlá-los quando se tornarem inconvenientes, para ela própria, ou para os outros. Em primeiro lugar, perceber se a criança é dotada de impulsos agressivos ou se apenas tem impulsos agressivos.
A criança portadora de uma agressividade excessiva, deve canalizar este excesso, para alguma atividade como esportes, principalmente futebol, voleibol, judô e outras disputas esportivas, em que ocorra a canalização da agressividade. O mesmo ocorre, com atividades como pintura, escultura, desenho e outras que exijam concentração e habilidades manuais, que ajudam no controle da agressividade.
Muitas pesquisas mostram, que alguns jogos eletrônicos e programas de televisão, estimulam comportamentos agressivos em crianças predispostas por ambientes repressores, superprotetores ou hostis. Ao mesmo tempo, esses jogos ou programas podem servir como modelos que a levam à imitação. Em ambos os casos, os efeitos acontecem por que, quanto menor a criança, menos ela discerne entre a fantasia e a realidade. Como seu aprendizado é, em grande parte imitação, tende a copiar e valorizar o que joga ou assiste.
Enfim, a agressividade faz parte da natureza humana, mas o seu desenvolvimento, sua canalização ou controle depende do ambiente em que a criança cresce.
A agressividade em si, pode ser uma força positiva, e o que cada pessoa faz com a mesma, é que a torna construtiva ou destrutiva.
Uma criança que cresce em um ambiente com disciplina, respeitando seus limites, sem superproteção, sendo respeitada como pessoa, não sendo oprimida, com segurança e amor, se torna um indivíduo sadio e sem agressividade contra seus semelhantes.
Gostou do artigo?
Compartilhe nas redes sociais!
Encontrou o que procurava?
O blog lhe foi útil?
Então, curta o Yesachei no Facebook!
0 comentários :
Postar um comentário
Atenção!
Faça seu comentário, mas sempre com responsabilidade, caso contrário, ele não será publicado!
Não serão aceitos comentários que denigram pessoas, raças, religião, marcas e empresas.
Sua opinião é importantíssima para o crescimento do blog. Portanto, comente, o blog agradece!