Estudo revela que bronzeamento artificial age como um vício no cérebro



Pessoas que frequentemente fazem bronzeamento artificial podem ter mecanismos do sistema de recompensa do cérebro alterados como ocorre em vícios, segundo pesquisadores do Centro Médico Southwestern da Universidade do Texas, em Dallas, nos EUA. 

O artigo publicado na versão online do Addiction Biology, sugere que a exposição pelos raios ultravioletas altera o cérebro da mesma maneira que o álcool e as drogas.
"Fazer bronzeamento artificial tem efeitos de recompensa no cérebro que as pessoas se sentem compelidas a persistir no comportamento mesmo sabendo que ele é ruim para elas", diz Bryon Adinoff, autor do texto. Isso explicaria porque as pessoas continuam fazendo bronzeamento mesmo sabendo que do aumento do risco de desenvolver melanoma, o tipo de câncer de pele mais letal.                    
                                                                                                             
Pessoas com menos de 30 anos que usam as câmaras por 10 vezes por ano tem 8 vezes mais chance de desenvolver melanoma maligno.

No estudo, foram usadas duas situações diferentes: em uma delas as pessoas recebiam os raios UV e na outra não. Enquanto isso, o fluxo de sangue em seus cérebros era monitorado. Quando elas recebiam os raios, as áreas do cérebro ligadas ao vício eram ativadas.
Além disso, os participantes eram capazes de reconhecer quando estavam recebendo os raios ou não. Após o final das sessões, eles reportaram maior satisfação quando eram usados os raios.

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