Lançado nos Estados Unidos, o Coolsculpting, que promete eliminar 20% da gordura localizada com apenas uma sessão, ganhou fama por ser um tratamento estético menos invasivo. A técnica não utiliza agulhas nem anestesia e se baseia apenas nos efeitos do frio para acabar com as gordurinhas indesejadas, principalmente da barriga e das costas.
Ela funciona por meio do congelamento das células adiposas.
Ela funciona por meio do congelamento das células adiposas.
O método acaba de chegar ao Brasil e os primeiros pacientes ainda devem passar pelo tratamento este mês. Até agora, consultórios de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis são os primeiros a oferecer o serviço. Em todo o mundo, o Coolsculpting já foi utilizado por mais de 40 mil pessoas.
A técnica foi desenvolvida na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e firnciona de forma simples: o médico marca a área a ser tratada e posiciona o aplicador (no formato de um copo). Depois, durante uma hora, o aparelho realiza uma espécie de sucção da pele e da gordura, resfriando-as rapidamente até uma (1) temperatura entre 2°C e 4°C. Para uma proteção adicional da pele, uma película de gel protetora é aplicada na área a ser tratada. A técnica não danifica a epiderme nem outros órgãos próximos.
Segundo o dermatologista Jardis Volpe são necessárias até três sessões, com intervalos de 30 a 60 dias, para chegar à redução de até 25 % da espessura do tecido de gordura. "O método funciona muito bem. Se a pessoa não engordar após as sessões, ela atingirá o resultado esperado", explica. Volpe destaca que o tratamento não é indicado para grávidas, pessoas com doenças sistêmicas graves (como hepatite C), câncer ou que tenham problemas que podem piorar com terapia à base de mo.
O médico Fred Aslan, presidente da Advance Medical, empresa responsável pela tecnologia e comercialização do tratamento no Brasil, afirma que o Coolsculpting foi o primeiro método para redução de gordura localizada sem invasão aprovado pelo Food and Drug Administration (FDA), agência governamental norte-americana que regula produtos alimentícios e farmacêuticos. "O Coolsculpting não é invasivo e conta com procedimentos sem cortes ou anestésicos. O tratamento é bastante seguro e eficaz. Além disso, o paciente retoma suas atividades no mesmo dia", destaca Aslan. No Brasil, o equipamento já recebeu aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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