Vício em tecnologias



Pesquisa realizada pela Universidade de Maryland, localizada na cidade de College Park (EUA), revelou que vício em tecnologia é semelhante ao de drogas. Seguindo o estudo, quatro em cada cinco estudantes avaliados sentiram algum tipo de desconforto físico ou mental ao serem afastados de seus gadgets.

Os sintomas mais comuns constatados foram o pânico, a confusão e o isolamento extremo. De acordo com o jornal The Telegraph, os pesquisadores descobriram que a maioria dos 1 mil jovens universitários entrevistados, espalhados por 12 instituições em 10 países, admitem ser viciados em algum tipo de tecnologia: smartphones, notebooks, televisores e redes sociais são alguns exemplos.

Relatos de alguns estudantes descrevem que eles sentiram ansiedade e depressão ao ficar longe dos eletrônicos. Uma universitária norte-americana confessou que seu desejo de estar “online” poderia ser comparado às crises de abstinências de pessoas viciadas em crack.

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Acesse: Capio Nightingale

O teste é, na verdade, uma das ações do hospital para conscientizar as pessoas sobre os males que trazem o vício em tecnologia, como depressão, isolamento, comprometimento da carreira, rompimento dos laços familiares, perda de parceiros e por aí vai. É que o Capio Nightingale Hospital acaba de lançar um amplo serviço com métodos que diz inéditos para tratar esses viciados.

Coordenado pelo médico Richard Graham, o programa de tratamento prevê terapias individual e coletivas, aconselhamento para atividades físicas e nutricionais que, segundo Graham, certamente foram prejudicadas pelo excesso de tempo on line e até uma fase de desintoxicação, quando é pedido ao paciente que passe determinado tempo sem usar qualquer tipo de tecnologia.

Mas, o médico reconhece que, ao contrário do trabalho desenvolvido com viciados em álcool e drogas, atualmente, é impossível pedir a qualquer pessoa que evite a tecnologia para sempre. Nesse caso, cai por terra aquela estratégia de evitar a "primeira navegada", sob o risco do paciente não resistir e voltar à rotina viciante. Segundo Graham, a terapia propõe o uso moderado dos recursos tecnológicos, inclusive para o lazer.

Obs: O site está em inglês, caso você tenha alguma dificuldade com a língua, e não possua a barra de tradução do Google, clique aqui e instale, é rápido e fácil.





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