O primeiro 'esparadrapo' transdérmico para tratar a doença acaba de ser aprovado pela FDA, agência que controla a venda e o uso de remédios nos Estados Unidos. A substância responsável pelos efeitos benéficos, a rivastigmina, já é vendida por aqui em comprimidos. A grande vantagem do novo método é a incidência até três vezes menor de efeitos colaterais, como náuseas e mal-estar intestinal. "Estudos clínicos mostraram que o adesivo, usado uma vez por dia, libera de forma gradual a dose máxima do composto que melhora a memória", diz Marcelo Gomes, gerentemédico da Novartis no Brasil, laboratório que desenvolveu o medicamento e promete introduzí-lo no país.
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