Como fazer reposição hormonal masculina



Hoje, no mundo há seis métodos de reposição hormonal para homens, mas apenas três estão disponíveis no
Brasil.

Tratamento: Reposição via oral
Prós:Não requer injeções
Contras: São ingeridos, em média, três comprimidos por dia. Podem reduzir o bom colesterol (HDL), aumentar o ruim (LDL) e prejudicar o sistema hepático.

Tratamento: Reposição com injeção intramuscular.
Prós: É um tratamento mais econômico do que a versão oral.
Contras: As injeções podem desencadear grandes variações hormonais no organismo, com aumentos rápido e quedas bruscas nos níveis. E isso às vezes altera o humor e leva a sintomas semelhantes aos do próprio Daem.

Tratamento: Injetável com duração de três meses.
Prós: Os níveis do hormônio tendem a se manter mais estáveis.
Contras: É campeão em matéria de preço elevado.

Tratamento: Adesivo
Prós: É aplicado sobre a pele ou mucosas.
Contras: Pode causar reações cutâneas e precisa ser usado diariamente, com troca de duas vezes ao dia, no caso dos adesivos para a gengiva. Não está disponível no brasil.

Tratamento: Gel
Prós: Aplicado facilmente na pele.
Contras: É preciso evitar qualquer contato com a pele feminina até que o produto seja completamente absorvido, porque pode se transferir com tremenda facilidade para o corpo da mulher. Também não está disponível no Brasil.

Tratamento: Implante subcutâneo
Prós: Aplicado facilmente na pele.
Contras: Requer uma pequena cirurgia e o implante pode ser expulso pelo organismo. Não há no Brasil.

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