Os tornados, conseqüência de sérias tempestades elétricas, desenvolvem-se a partir de dois componentes básicos. O primeiro se manifesta quando uma frente fria corre em direção a uma massa de ar quente e úmido, provocando poderosas correntes ascendentes, que produzem imensas nuvens cúmulos-nimbos.
À medida que as nuvens em desenvolvimento absorvem mais ar quente, formam-se correntes descendentes, deflagrando tempestades elétricas - temporais com raios e trovões. Mas nem toda tempestade elétrica gera um tornado. O segundo componente, a rotação, é indispensável. Se a nuvem cúmulo-nimbo for cortada por fortes ventos cruzados, estes poderão imprimir às correntes descendentes um movimento circulatório, gerando uma massa de ar rodopiante. Esse vórtice atrai mais ar quente para a nuvem, fazendo o ar girar ainda mais rápido. A espiral se adensa, ganhando velocidade de forma muito semelhante àquela pela qual um patinador do gelo gira mais depressa quando recolhe os braços. Uma nuvem afunilada, com ventos de até 500 quilômetros por hora, destaca-se da nuvem principal, pronta para destruir casas, erguer automóveis, ou arremessar uma geladeira de 35 quilos a 5 quilômetros. Os tornados ocorrem com maior freqüência nas Grandes Planícies dos Estados Unidos.
Ao encontrar o ar quente, o ar frio se desloca para baixo. O ar aquecido sobe e carrega umidade para a atmosfera superior, mais fria, formando cúmulos.
Os cúmulos crescem e a corrente ascendente ganha força, absorvendo mais ar quente; os cúmulos se convertem em cúmulos-nimbos geradores de tempestades. O topo desses colossos atinge a fria estratosfera, e faz o ar ascendente resfriar-se. Tal resfriamento gera fortes correntes descendentes que trazem chuvas e criam uma longa série de tempestades elétricas conhecidas como linha de tormenta.
Um forte vento cruzado, conhecido como cortante, atravessa o cúmulo-nimbo. O cortante leva as correntes ascendentes a girar em espiral. Forma-se um vórtice de rotação lenta no interior da nuvem, sugando ainda mais ar quente para a tempestade que se avoluma. As correntes ascendentes ganham força, bem como as descendentes. Mais compacta, a espiral gira com mais rapidez, produzindo uma corrente ascendente em redemoinho, capaz de atingir velocidades superiores a 100 quilômetros por hora.
A tormenta
Ao longo de uma frente fria, os cúmulos-nimbos produzem uma série de temporais - a chamada linha de tormenta (direita) -, que em geral tem 20 a 40 quilômetros de largura e se desloca a 50 quilômetros por hora, ao longo de até 150 quilômetros. Os tornados com freqüência se formam no extremo sul de uma linha de tormenta.
À medida que as nuvens em desenvolvimento absorvem mais ar quente, formam-se correntes descendentes, deflagrando tempestades elétricas - temporais com raios e trovões. Mas nem toda tempestade elétrica gera um tornado. O segundo componente, a rotação, é indispensável. Se a nuvem cúmulo-nimbo for cortada por fortes ventos cruzados, estes poderão imprimir às correntes descendentes um movimento circulatório, gerando uma massa de ar rodopiante. Esse vórtice atrai mais ar quente para a nuvem, fazendo o ar girar ainda mais rápido. A espiral se adensa, ganhando velocidade de forma muito semelhante àquela pela qual um patinador do gelo gira mais depressa quando recolhe os braços. Uma nuvem afunilada, com ventos de até 500 quilômetros por hora, destaca-se da nuvem principal, pronta para destruir casas, erguer automóveis, ou arremessar uma geladeira de 35 quilos a 5 quilômetros. Os tornados ocorrem com maior freqüência nas Grandes Planícies dos Estados Unidos.
Ao encontrar o ar quente, o ar frio se desloca para baixo. O ar aquecido sobe e carrega umidade para a atmosfera superior, mais fria, formando cúmulos.
Os cúmulos crescem e a corrente ascendente ganha força, absorvendo mais ar quente; os cúmulos se convertem em cúmulos-nimbos geradores de tempestades. O topo desses colossos atinge a fria estratosfera, e faz o ar ascendente resfriar-se. Tal resfriamento gera fortes correntes descendentes que trazem chuvas e criam uma longa série de tempestades elétricas conhecidas como linha de tormenta.
Um forte vento cruzado, conhecido como cortante, atravessa o cúmulo-nimbo. O cortante leva as correntes ascendentes a girar em espiral. Forma-se um vórtice de rotação lenta no interior da nuvem, sugando ainda mais ar quente para a tempestade que se avoluma. As correntes ascendentes ganham força, bem como as descendentes. Mais compacta, a espiral gira com mais rapidez, produzindo uma corrente ascendente em redemoinho, capaz de atingir velocidades superiores a 100 quilômetros por hora.
Assim que se forma a corrente ascendente em redemoinho, uma nuvem afunilada avança para baixo, a girar. À medida que o tomado se intensifica, a nuvem afunilada fica cada vez maior. Por fim, o funil toca o chão com força explosiva. Dentro dessa violenta tempestade, formam-se correntes descendentes fracas na área em que a pressão do ar é mais baixa; esse é o núcleo da tempestade.
A tormenta
Ao longo de uma frente fria, os cúmulos-nimbos produzem uma série de temporais - a chamada linha de tormenta (direita) -, que em geral tem 20 a 40 quilômetros de largura e se desloca a 50 quilômetros por hora, ao longo de até 150 quilômetros. Os tornados com freqüência se formam no extremo sul de uma linha de tormenta.
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4 comentários :
adorei amei amei amei
Olá!
Fico feliz que tenha gostado!
Cara muito legal parabéns...
Olá!
Fico feliz que tenha gostado!
Abraço e volte sempre!
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