O Corinthians viu a Conmebol negar seu recurso contra a medida cautelar que lhe foi imposta na última semana, mas ainda terá uma briga jurídica pela frente. Agora, o departamento jurídico alvinegro prepara sua defesa no mérito da questão, ciente de que deve ser punido no processo.
“O Corinthians vai exigir o cumprimento do regulamento. O regulamento prevê a responsabilidade objetiva [sem culpa] do clube pelo ato do seu torcedor. O torcedor do Corinthians cometeu um ato que não podia, qual seja, lançar um sinalizador. O Corinthians sabe que vai ser punido por isso”, resumiu Luiz Felipe Santoro, advogado do clube.
A primeira punição aplicada ao Corinthians veio na semana passada, em caráter preventivo, e determinou que o clube jogasse sem público na Libertadores. A decisão vale até que o mérito da questão seja julgado de forma definitiva pela Conmebol, ou até 60 dias.
O Corinthians recorreu da decisão por entender que a medida preventiva não tinha fundamento jurídico, mas teve seu pedido negado. Agora, o clube tem sete dias para apresentar sua defesa, e deve fazê-lo até, no máximo, a próxima quinta. O grande pleito da diretoria alvinegra é a diminuição da pena preventiva.
Neste ponto, a confissão do garoto de 17 anos de idade que se apresentou à Justiça na última segunda como autor do disparo pode ajudar. H.A.M., iniciais do menor que é filiado à organizada Gaviões da Fiel, disse que não manuseou corretamente o sinalizador que acabou matando o jovem Kevin Beltrán espada na Bolívia, na semana passada.
Se esta teoria for comprovada, pode ser usada como atenuante no processo esportivo no qual o clube é réu. “O Corinthians vai se defender de uma imputação de responsabilidade sem culpa. Então, o que o a gente quer é que as circunstâncias do fato sejam apuradas, [para saber se o disparo] foi intencional ou não. Porque eu, que respondo sem culpa por um crime não intencional, não posso sofrer uma pena tão severa”, disse Santoro.
Tags: Corinthians, Corinthians FC, Conmebol, Libertadores, Luiz Felipe Santoro, advogado,clube.
Fonte: Uol
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“O Corinthians vai exigir o cumprimento do regulamento. O regulamento prevê a responsabilidade objetiva [sem culpa] do clube pelo ato do seu torcedor. O torcedor do Corinthians cometeu um ato que não podia, qual seja, lançar um sinalizador. O Corinthians sabe que vai ser punido por isso”, resumiu Luiz Felipe Santoro, advogado do clube.
A primeira punição aplicada ao Corinthians veio na semana passada, em caráter preventivo, e determinou que o clube jogasse sem público na Libertadores. A decisão vale até que o mérito da questão seja julgado de forma definitiva pela Conmebol, ou até 60 dias.
O Corinthians recorreu da decisão por entender que a medida preventiva não tinha fundamento jurídico, mas teve seu pedido negado. Agora, o clube tem sete dias para apresentar sua defesa, e deve fazê-lo até, no máximo, a próxima quinta. O grande pleito da diretoria alvinegra é a diminuição da pena preventiva.
Neste ponto, a confissão do garoto de 17 anos de idade que se apresentou à Justiça na última segunda como autor do disparo pode ajudar. H.A.M., iniciais do menor que é filiado à organizada Gaviões da Fiel, disse que não manuseou corretamente o sinalizador que acabou matando o jovem Kevin Beltrán espada na Bolívia, na semana passada.
Se esta teoria for comprovada, pode ser usada como atenuante no processo esportivo no qual o clube é réu. “O Corinthians vai se defender de uma imputação de responsabilidade sem culpa. Então, o que o a gente quer é que as circunstâncias do fato sejam apuradas, [para saber se o disparo] foi intencional ou não. Porque eu, que respondo sem culpa por um crime não intencional, não posso sofrer uma pena tão severa”, disse Santoro.
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Fonte: Uol
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