Astrônomo descobre mudança na aparência do Planeta Júpter



O maior planeta do Sistema Solar não é mais o mesmo. Uma de suas características listras simples­mente desapareceu. O fenômeno, descoberto pelo jornalista e astrônomo amador britânico Bob King que, intrigou a comunidade cientí­fica e levantou especulações.

Para alguns astrônomos, fortes ventos varreram a atmosfera do planeta e dissiparam a listra - na verdade, uma enorme nu­vem composta por gases de enxofre e fósforo. Para outros cientistas, no entanto, a explicação estaria no avan­ço de outra camada mais clara de nuvens, formadas por cristais conge­lados de amônia e iguais às que po­dem ser observadas nos palas do corpo celeste. Como elas são mais altas, estariam cobrindo as de tom avermelhado temporariamente.

A descoberta se deu assim que o plane­ta, um dos gigantes gasosos de nosso sistema, completou parte de sua órbi­ta anual e saiu de trás do Sol.

Júpiter é um dos planetas mais ob­servados pelo ho­mem. Cerca de mil vezes maior que a Terra, ele tem 142.800 quilômetros de diâ­metro e 16 satélites - entre eles, a lua Europa, uma das fortes candidatas a abrigar formas de vida extraterrestre graças à presença de um oceano con­gelado em sua superfície. Não é a primeira vez que a mancha averme­lhada no hemisfério sul de Júpiter desaparece. O fenômeno foi observa­do anteriormente em 1973, quando a sonda americana Pioneer 10 che­gou ao planeta.

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