BRASÍLIA - Relatório divulgado em (23/06/2011) pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) alerta para o consumo abusivo de medicamentos no Brasil - sobretudo emagrecedores a base de anfetamima.
Em toda a América do Sul, a estimativa é que entre 0,3% e 0,4% da população adulta (15 a 64 anos) faça uso não médico de opióides de prescrição, com um total de usuários variando entre 850 mil e 940 mil. No Brasil, o percentual chega a 0,5%.
O documento indica uma alta prevalência de consumo desses medicamentos também na Costa Rica (0,5%) e no Chile (0,6%).
Durante o lançamento do relatório, o diretor de Assuntos Internacionais da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), Vladimir de Andrade, destacou as estratégias adotadas pelo governo brasileiro em relação ao consumo de de substâncias controladas, como a retenção de receita médica e a proibição de misturas.
Este ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) levantou a possibilidade de proibir a comercialização de emagrecedores, alegando que os riscos à saúde superam os beneficios mesmo quando as drogas são prescritas.
O representante do Unodc para o Brasil e o Cone Sul, Bo Mathiasen, afirmou que, em todo o mundo, cerca de 210 milhões de pessoas (4,8% da população com idade entre 15 e 64 anos) usaram drogas ilícitas pelo menos uma vez nos últimos em 2010.
Em toda a América do Sul, a estimativa é que entre 0,3% e 0,4% da população adulta (15 a 64 anos) faça uso não médico de opióides de prescrição, com um total de usuários variando entre 850 mil e 940 mil. No Brasil, o percentual chega a 0,5%.
O documento indica uma alta prevalência de consumo desses medicamentos também na Costa Rica (0,5%) e no Chile (0,6%).
Durante o lançamento do relatório, o diretor de Assuntos Internacionais da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), Vladimir de Andrade, destacou as estratégias adotadas pelo governo brasileiro em relação ao consumo de de substâncias controladas, como a retenção de receita médica e a proibição de misturas.
Este ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) levantou a possibilidade de proibir a comercialização de emagrecedores, alegando que os riscos à saúde superam os beneficios mesmo quando as drogas são prescritas.
O representante do Unodc para o Brasil e o Cone Sul, Bo Mathiasen, afirmou que, em todo o mundo, cerca de 210 milhões de pessoas (4,8% da população com idade entre 15 e 64 anos) usaram drogas ilícitas pelo menos uma vez nos últimos em 2010.
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