Todos os anos, aproximadamente 40 mil crianças ou adolescentes brasileiros somem de seus lares.
De acordo com a Secretaria Nacional da Promoção do Direito da Criança e do Adolescente, as maiores causas de desaparecimento são fugas (40%), subtração de menor (15%) e desaparecimento relacionado ao tráfico de drogas e exploração sexual (5%). Uma parceria entre a Folha Universal e a Fundação para Infância e Adolescência (FIA) tenta reverter este triste cenário: com distribuição nacional, o jornal divulga a cada semana dados dos desaparecidos. "Com a ajuda da Folha Universal conseguimos localizar várias crianças", afirma Luiz Henrique Oliveira da Silva, coordenador dos programas ''Procuro Minha Família" e "SOS Crianças Desaparecidas", reforçando a importância da parceria e a seriedade do jornal. "Tenho pela Folha Universal mn respeito, uma admiração muito grande, e isso independente da questão religiosa. O periódico tem uma comunicação intensa que consegue chegar ao País todo. Lembro-me de um caso de mna criança que sumiu no Rio de Janeiro e que, por causa do jornal, foi localizada no Piauí", conta.
Em novembro de 2007, a equipe do jornal teve a oportunidade de acompanhar mna dessas histórias com final feliz: o reencontro de um jovem com a família que não via havia 15 anos, marcado por muita emoção. A foto do rapaz Jefferson de Paula Neto havia sido publicada no jornal 1 mês antes do reencontro. Uma tia viu a Folha Universal, o reconheceu e entrou em contato com a FIA.
Para Andréa Pena, psicóloga do programa, o ponto forte do jornal está relacionado à abrangência nacional, pois a divulgação do jornal é muito ampla. "Essa parceria é importante porque leitores e membros da Igreja Universal acabam ajudando na localização das crianças", declara.
No País, a lei n° 11.259, de 30 de dezembro de 2005, determina a investigação imediata em caso de desaparecimento de criança ou adolescente. Segundo Luiz Henrique Oliveira da Silva, coordenador da FIA, não se deve esperar 24 ou 48 horas para reportar o sumiço. "Quanto mais cedo ocorrer a notificação, maiores são as chances de localização. A dor da perda é a mesma nos 30 segundos iniciais e nos 30 anos após o desaparecimento", afirma.
Segundo Silva, há dois tipos de desaparecimento: o temporário e o enigmático. O primeiro normalmente ocorre em grandes eventos ou locais movimentados, como shows, praias, feiras. Para evitar este tipo de sumiço, o ideal é que seja utilizada uma pulseira de identificação na criança. No caso do enigmático, há outras situações inerentes a esse desaparecimento, como fuga do lar ou rapto.
Quantidade de jovens localizados pelo programa "SOS Crianças Desaparecidas", separada pelo motivo do desaparecimento.
Abandono: 16
Fuga: 2.233
Perdido: 263
Rapto por estranho: 145
Subtração de Incapaz: 143
Outros: 6
Fonte Fundação para Infância e Adolescência (FIA)
De acordo com a Secretaria Nacional da Promoção do Direito da Criança e do Adolescente, as maiores causas de desaparecimento são fugas (40%), subtração de menor (15%) e desaparecimento relacionado ao tráfico de drogas e exploração sexual (5%). Uma parceria entre a Folha Universal e a Fundação para Infância e Adolescência (FIA) tenta reverter este triste cenário: com distribuição nacional, o jornal divulga a cada semana dados dos desaparecidos. "Com a ajuda da Folha Universal conseguimos localizar várias crianças", afirma Luiz Henrique Oliveira da Silva, coordenador dos programas ''Procuro Minha Família" e "SOS Crianças Desaparecidas", reforçando a importância da parceria e a seriedade do jornal. "Tenho pela Folha Universal mn respeito, uma admiração muito grande, e isso independente da questão religiosa. O periódico tem uma comunicação intensa que consegue chegar ao País todo. Lembro-me de um caso de mna criança que sumiu no Rio de Janeiro e que, por causa do jornal, foi localizada no Piauí", conta.
Em novembro de 2007, a equipe do jornal teve a oportunidade de acompanhar mna dessas histórias com final feliz: o reencontro de um jovem com a família que não via havia 15 anos, marcado por muita emoção. A foto do rapaz Jefferson de Paula Neto havia sido publicada no jornal 1 mês antes do reencontro. Uma tia viu a Folha Universal, o reconheceu e entrou em contato com a FIA.
Para Andréa Pena, psicóloga do programa, o ponto forte do jornal está relacionado à abrangência nacional, pois a divulgação do jornal é muito ampla. "Essa parceria é importante porque leitores e membros da Igreja Universal acabam ajudando na localização das crianças", declara.
No País, a lei n° 11.259, de 30 de dezembro de 2005, determina a investigação imediata em caso de desaparecimento de criança ou adolescente. Segundo Luiz Henrique Oliveira da Silva, coordenador da FIA, não se deve esperar 24 ou 48 horas para reportar o sumiço. "Quanto mais cedo ocorrer a notificação, maiores são as chances de localização. A dor da perda é a mesma nos 30 segundos iniciais e nos 30 anos após o desaparecimento", afirma.
Segundo Silva, há dois tipos de desaparecimento: o temporário e o enigmático. O primeiro normalmente ocorre em grandes eventos ou locais movimentados, como shows, praias, feiras. Para evitar este tipo de sumiço, o ideal é que seja utilizada uma pulseira de identificação na criança. No caso do enigmático, há outras situações inerentes a esse desaparecimento, como fuga do lar ou rapto.
Quantidade de jovens localizados pelo programa "SOS Crianças Desaparecidas", separada pelo motivo do desaparecimento.
Abandono: 16
Fuga: 2.233
Perdido: 263
Rapto por estranho: 145
Subtração de Incapaz: 143
Outros: 6
Fonte Fundação para Infância e Adolescência (FIA)
Gostou do artigo?
Compartilhe nas redes sociais!
Encontrou o que procurava?
O blog lhe foi útil?
Então, curta o Yesachei no Facebook!
0 comentários :
Postar um comentário
Atenção!
Faça seu comentário, mas sempre com responsabilidade, caso contrário, ele não será publicado!
Não serão aceitos comentários que denigram pessoas, raças, religião, marcas e empresas.
Sua opinião é importantíssima para o crescimento do blog. Portanto, comente, o blog agradece!