Entendendo o diabete tipo 2



Essa versão da doença se encontra em franca expansão. Hoje representa 90% dos casos. mas sua participação poderá aumentar. E pior: está dando as caras cada vez mais cedo. "Ela tem aumentado entre os jovens porque está relacionada ao sedentarismo e à obesidade", afirma a endocrinologista Márcia Nery. A encrenca por aqui diz respeito à própria insulina, que não consegue desempenhar a sua missão: permitir que o açúcar entre nas nossas células. "O hormônio então não age direito sobre os músculos", exemplifica José Marcondes. Para aumentar sua eficácia, o paciente precisa tomar remédios. Ou, como fica sobrando glicose na circulação, o pâncreas tem de suar para produzir mais e mais insulina, desgastando-se cada vez mais, e produzindo quantidade sempre maior de hormônio defeituoso e ineficiente. "Passados dez ou 20 anos, de tão sobrecarregada,a glândula tende a falir", diz Marcondes. E, com isso, o diabético terá de apelar para o hormônio sintético, com tivesse o tipo 1 do problema.

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